Rússia diz ter matado 2.359 jihadistas na Síria nos últimos 10 dias
Moscou, 30 set (EFE).- Os ataques das forças aéreas russas contra as posições jihadistas na Síria tiveram pelo menos 2.359 extremistas mortos desde o dia 19 de setembro, segundo afirmou neste sábado o porta-voz do Ministério de Defesa da Rússia, Igor Konashenkov.
"Como resultado dos ataques precisos das Forças Aeroespaciais da Rússia entre 19 e 29 de setembro, foi constatado que os terroristas tiveram 2.359 mortos e cerca de 2,7 mil feridos", disse o general russo.
Entre os jihadistas mortos "há 16 comandantes de diferentes patentes e mais de 400 extremistas originários da Rússia e dos países da Comunidade de Estados Independentes", que reúne várias das antigas repúblicas da União Soviética.
"Os grupos terroristas Estado Islâmico (EI) e Al Nusra sofreram as suas perdas mais graves dos últimos meses. Os ataques coordenados dos milicianos contra as posições das tropas sírias nas províncias de Idlib e Deir ez-Zor foram neutralizados com sucesso", sublinhou Konashenkov.
O porta-voz do Ministério de Defesa russo assegurou que "está a ponto de concluir a operação no leste da província de Deir ez-Zor para cercar e liquidar o grande grupo de milicianos do EI (mais de 1,5 mil) que invadiu do território do Iraque".
A ONG Observatório Sírio de Direitos Humanos denunciou neste sábado a morte de pelo menos 28 civis na noite de sexta-feira em bombardeios contra a localidade síria de Armanaz, na província Idlib, controlada quase totalmente por facções islamitas.
Desde o começo da onda de bombardeios em Idlib e na província vizinha de Hama em 19 de setembro, o Observatório documentou a morte de pelo menos 183 civis, incluindo as vítimas do ataque de ontem à noite.
Neste sábado se completam dois anos desde a entrada oficial da Rússia no conflito sírio ao lado do regime do presidente Bashar al Assad.
"Como resultado dos ataques precisos das Forças Aeroespaciais da Rússia entre 19 e 29 de setembro, foi constatado que os terroristas tiveram 2.359 mortos e cerca de 2,7 mil feridos", disse o general russo.
Entre os jihadistas mortos "há 16 comandantes de diferentes patentes e mais de 400 extremistas originários da Rússia e dos países da Comunidade de Estados Independentes", que reúne várias das antigas repúblicas da União Soviética.
"Os grupos terroristas Estado Islâmico (EI) e Al Nusra sofreram as suas perdas mais graves dos últimos meses. Os ataques coordenados dos milicianos contra as posições das tropas sírias nas províncias de Idlib e Deir ez-Zor foram neutralizados com sucesso", sublinhou Konashenkov.
O porta-voz do Ministério de Defesa russo assegurou que "está a ponto de concluir a operação no leste da província de Deir ez-Zor para cercar e liquidar o grande grupo de milicianos do EI (mais de 1,5 mil) que invadiu do território do Iraque".
A ONG Observatório Sírio de Direitos Humanos denunciou neste sábado a morte de pelo menos 28 civis na noite de sexta-feira em bombardeios contra a localidade síria de Armanaz, na província Idlib, controlada quase totalmente por facções islamitas.
Desde o começo da onda de bombardeios em Idlib e na província vizinha de Hama em 19 de setembro, o Observatório documentou a morte de pelo menos 183 civis, incluindo as vítimas do ataque de ontem à noite.
Neste sábado se completam dois anos desde a entrada oficial da Rússia no conflito sírio ao lado do regime do presidente Bashar al Assad.
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