Bombeiros controlam incêndios no centro e norte de Portugal
Lisboa, 17 out (EFE).- Os bombeiros portugueses conseguiram controlar, nesta terça-feira, todos os incêndios que atingiram o centro e norte do país, deixando pelo menos 36 mortos e 63 feridos, pela onda de incêndios que começou no último domingo.
Segundo dados da Autoridade Nacional de Proteção Civil, no início da manhã havia apenas um pequeno incêndio no município de Moura, no distrito de Beja (sul do país), que contou com a presença de quatro bombeiros.
É o único incidente deste dia, em que a queda da temperatura e a chuva registrada durante a madrugada na região ajudaram os bombeiros na luta contra o incêndio.
Portugal chegou a ter 523 incêndios, deixa um resultado provisório de 36 mortos e 63 feridos, 16 deles em estado grave, assim como sete desaparecidos, segundo os últimos dados divulgados pela Autoridade Nacional de Proteção Civil lusa.
Cerca de 4 mil bombeiros estiveram ontem tentando apagar as chamas, que provocaram o despejo de numerosas aldeias e o fechamento das estradas.
O governo português declarou luto oficial de três dias, que começa hoje, bem como o estado de calamidade pública em todos os distritos ao norte do rio Tejo.
Segundo dados da Autoridade Nacional de Proteção Civil, no início da manhã havia apenas um pequeno incêndio no município de Moura, no distrito de Beja (sul do país), que contou com a presença de quatro bombeiros.
É o único incidente deste dia, em que a queda da temperatura e a chuva registrada durante a madrugada na região ajudaram os bombeiros na luta contra o incêndio.
Portugal chegou a ter 523 incêndios, deixa um resultado provisório de 36 mortos e 63 feridos, 16 deles em estado grave, assim como sete desaparecidos, segundo os últimos dados divulgados pela Autoridade Nacional de Proteção Civil lusa.
Cerca de 4 mil bombeiros estiveram ontem tentando apagar as chamas, que provocaram o despejo de numerosas aldeias e o fechamento das estradas.
O governo português declarou luto oficial de três dias, que começa hoje, bem como o estado de calamidade pública em todos os distritos ao norte do rio Tejo.
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