Centenas de famílias que fugiram de ofensiva iraquiana retornam a Kirkuk
Erbil (Iraque), 17 out (EFE).- Centenas de cidadãos que fugiram ontem da província disputada de Kirkuk, no norte do Iraque, devido à ofensiva das tropas iraquianas, voltaram nesta terça-feira às suas casas, informou à Agência Efe o porta-voz da polícia local, Afrasio Kamel.
A maioria das famílias que escaparam, mais de 2.500 pessoas segundo as estimativas, retornaram aos seus lares em Kirkuk após a campanha militar lançada ontem pelo governo de Bagdá para "impor a segurança" nos territórios disputados, assegurou o porta-voz.
Kamel acrescentou que a vida nessa área voltou "à normalidade" e as instituições governamentais trabalham de "forma regular" após a suspensão do toque de recolher.
O porta-voz explicou que a polícia local iraquiana assume agora a responsabilidade da segurança em Kirkuk.
Ontem, centenas de famílias curdas abandonaram a cidade para a região do Curdistão após a irrupção das forças iraquianas e a explosão de enfrentamentos com as tropas curdas "peshmergas" em vários pontos da província homônima.
Kirkuk, rica em petróleo, se transformou no principal centro das tensões com o Curdistão, já que parte da província estava ocupada pelas tropas curdas desde 2014.
A maioria das famílias que escaparam, mais de 2.500 pessoas segundo as estimativas, retornaram aos seus lares em Kirkuk após a campanha militar lançada ontem pelo governo de Bagdá para "impor a segurança" nos territórios disputados, assegurou o porta-voz.
Kamel acrescentou que a vida nessa área voltou "à normalidade" e as instituições governamentais trabalham de "forma regular" após a suspensão do toque de recolher.
O porta-voz explicou que a polícia local iraquiana assume agora a responsabilidade da segurança em Kirkuk.
Ontem, centenas de famílias curdas abandonaram a cidade para a região do Curdistão após a irrupção das forças iraquianas e a explosão de enfrentamentos com as tropas curdas "peshmergas" em vários pontos da província homônima.
Kirkuk, rica em petróleo, se transformou no principal centro das tensões com o Curdistão, já que parte da província estava ocupada pelas tropas curdas desde 2014.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.