Maduro diz que resultado eleitoral da Venezuela é "mensagem brutal" a Trump
Caracas, 17 out (EFE).- O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou nesta terça-feira que os resultados das eleições regionais realizadas no último domingo no país, nas quais o chavismo se saiu vitorioso, são uma "mensagem brutal" para o colega americano, Donald Trump.
"O nosso povo deu uma mensagem brutal ao governo imperialista de Donald Trump, aos seus aliados regionais e à direita local", disse Maduro durante um encontro com a imprensa internacional no palácio presidencial de Miraflores.
O governante Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) ganhou as eleições em 17 dos 23 estados do país, segundo o balanço oficial divulgado pelo Conselho Nacional Eleitoral, enquanto a aliança opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD), que conseguiu cinco triunfos, não reconhece os resultados.
Maduro declarou que este resultado é "produto da consciência que tem o povo da Venezuela" e assegurou que, apesar da profunda crise econômica que o país atravessa há três anos, hoje "há novos valores" sob o comando da chamada revolução bolivariana.
"Não será uma guerra econômica nem uma inflação induzida que fará com que este país se renda", sustentou.
O líder chavista disse que a MUD "se lançou à violência" neste ano ao convocar protestos entre abril e julho que terminaram com mais de 120 mortos porque os "extremistas de direita voltaram ao poder em Washington", em alusão ao governo republicano de Donald Trump.
Maduro denunciou que o seu governo enfrenta um "formato de desestabilização, agressão internacional e golpe de Estado" administrado pelos Estados Unidos e os seus "aliados", que planejam "trazer uma coalizão de países e intervir militarmente na Venezuela".
"O nosso povo deu uma mensagem brutal ao governo imperialista de Donald Trump, aos seus aliados regionais e à direita local", disse Maduro durante um encontro com a imprensa internacional no palácio presidencial de Miraflores.
O governante Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) ganhou as eleições em 17 dos 23 estados do país, segundo o balanço oficial divulgado pelo Conselho Nacional Eleitoral, enquanto a aliança opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD), que conseguiu cinco triunfos, não reconhece os resultados.
Maduro declarou que este resultado é "produto da consciência que tem o povo da Venezuela" e assegurou que, apesar da profunda crise econômica que o país atravessa há três anos, hoje "há novos valores" sob o comando da chamada revolução bolivariana.
"Não será uma guerra econômica nem uma inflação induzida que fará com que este país se renda", sustentou.
O líder chavista disse que a MUD "se lançou à violência" neste ano ao convocar protestos entre abril e julho que terminaram com mais de 120 mortos porque os "extremistas de direita voltaram ao poder em Washington", em alusão ao governo republicano de Donald Trump.
Maduro denunciou que o seu governo enfrenta um "formato de desestabilização, agressão internacional e golpe de Estado" administrado pelos Estados Unidos e os seus "aliados", que planejam "trazer uma coalizão de países e intervir militarmente na Venezuela".
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