Trump e primeiro-ministro de Cingapura debatem ameaça nuclear norte-coreana
Washington, 23 out (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o primeiro-ministro de Cingapura, Lee Hsien Loong, se reuniram nesta segunda-feira, na Casa Branca, para falar sobre a ameaça nuclear da Coreia do Norte e selaram um acordo com o qual a companhia aérea do país asiático adquirirá 39 aviões da Boeing.
Depois da reunião no Salão Oval, eles almoçaram e, em seguida, fizeram uma breve declaração conjunta à imprensa, sem espaço para perguntas.
O governante americano destacou que Cingapura é um dos parceiros "estratégicos mais próximos" de Washington na Ásia e agradeceu ao primeiro-ministro o fato de compartilhar o "forte compromisso" de enfrentar a ameaça nuclear do regime de Pyongyang. Lee, por sua vez, desaprovou a força nuclear da Península coreana e disse que não existe solução "fácil" nem "rápida" para as ameaças de Pyongyang. Ele afirmou que é preciso fazer mais "pressão" no país, mas também destacou a importância do "diálogo".
O desafio que os contínuos testes nucleares e de mísseis balísticos da Coreia do Norte representam será tema da viajem que Trump fará a partir do próximo dia 3 por Japão, Coréia do Sul, China, Vietnã e Filipinas.
A visita de Lee à capital americana também serviu para formalizar um acordo pelo qual a Singapore Airlines, a companhia aérea do país asiático, adquirirá 39 aviões da fabricante americana Boeing. O acordo está avaliado em US$ 13,8 bilhões e servirá para manter e criar 70 mil vagas diretas e indiretas de emprego nos Estados Unidos, conforme detalhou a Boeing em comunicado.
Depois da reunião no Salão Oval, eles almoçaram e, em seguida, fizeram uma breve declaração conjunta à imprensa, sem espaço para perguntas.
O governante americano destacou que Cingapura é um dos parceiros "estratégicos mais próximos" de Washington na Ásia e agradeceu ao primeiro-ministro o fato de compartilhar o "forte compromisso" de enfrentar a ameaça nuclear do regime de Pyongyang. Lee, por sua vez, desaprovou a força nuclear da Península coreana e disse que não existe solução "fácil" nem "rápida" para as ameaças de Pyongyang. Ele afirmou que é preciso fazer mais "pressão" no país, mas também destacou a importância do "diálogo".
O desafio que os contínuos testes nucleares e de mísseis balísticos da Coreia do Norte representam será tema da viajem que Trump fará a partir do próximo dia 3 por Japão, Coréia do Sul, China, Vietnã e Filipinas.
A visita de Lee à capital americana também serviu para formalizar um acordo pelo qual a Singapore Airlines, a companhia aérea do país asiático, adquirirá 39 aviões da fabricante americana Boeing. O acordo está avaliado em US$ 13,8 bilhões e servirá para manter e criar 70 mil vagas diretas e indiretas de emprego nos Estados Unidos, conforme detalhou a Boeing em comunicado.
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