Manifestante é preso após jogar bandeiras da Rússia em Trump
Washington, 24 out (EFE).- Um homem foi preso nesta terça-feira após jogar bandeiras da Rússia no presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que ia para um almoço com senadores republicanos no Congresso para discutir seu projeto de reforma fiscal.
O manifestante, identificado como Ryan Clayton, de 36 anos, jogou as bandeiras russas, personalizadas com o nome de Trump, enquanto chamava o presidente americano de "traidor".
"Por que você está falando de cortes fiscais quando deveria estar falando de traição?", perguntou Clayton, enquanto Trump caminhava junto ao líder da maioria republicana no Senado, Mitch McConnell.
O manifestante, morador do estado de Virgínia, foi preso pela Polícia do Capitólio e acusado de conduta ilegal.
As forças de segurança estão investigando como Clayton chegou tão perto do presidente, já que a área onde as bandeiras foram lançadas em Trump requeria uma credencial.
O mesmo homem fez um protesto similar em julho durante o depoimento do genro e assessor de Trump, Jared Kushner, no Comitê de Inteligência do Senado, informou a emissora "ABC News".
Estão em andamento no Congresso várias investigações sobre ingerência da Rússia nas eleições dos EUA e os vínculos do Kremlin com a campanha do presidente republicano.
Trump afirma que essas investigações são uma "caça às bruxas" e considera que são uma desculpa dos democratas por terem perdido as eleições para ele.
O presidente foi hoje ao Capitólio para participar de um almoço com senadores republicanos com o objetivo de promover a unidade do partido para aprovar seu plano de reforma fiscal.
Os republicanos concordam com a necessidade de uma reforma, mas divergem sobre como aprovar a proposta.
No entanto, o encontro foi marcado pelo confronto prévio de Trump e o senador republicano Bob Corker. Critico do magnata há alguns meses, Corker aconselhou o presidente se afastasse da elaboração do plano fiscal, deixando-o nas "mãos dos profissionais". Trump respondeu com uma série de insultos ao senador no Twitter.
Corker, atual presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, não ficou calado após a reação e questionou a capacidade de Trump para governar, além de acusar o presidente de "degradar" os EUA.
O manifestante, identificado como Ryan Clayton, de 36 anos, jogou as bandeiras russas, personalizadas com o nome de Trump, enquanto chamava o presidente americano de "traidor".
"Por que você está falando de cortes fiscais quando deveria estar falando de traição?", perguntou Clayton, enquanto Trump caminhava junto ao líder da maioria republicana no Senado, Mitch McConnell.
O manifestante, morador do estado de Virgínia, foi preso pela Polícia do Capitólio e acusado de conduta ilegal.
As forças de segurança estão investigando como Clayton chegou tão perto do presidente, já que a área onde as bandeiras foram lançadas em Trump requeria uma credencial.
O mesmo homem fez um protesto similar em julho durante o depoimento do genro e assessor de Trump, Jared Kushner, no Comitê de Inteligência do Senado, informou a emissora "ABC News".
Estão em andamento no Congresso várias investigações sobre ingerência da Rússia nas eleições dos EUA e os vínculos do Kremlin com a campanha do presidente republicano.
Trump afirma que essas investigações são uma "caça às bruxas" e considera que são uma desculpa dos democratas por terem perdido as eleições para ele.
O presidente foi hoje ao Capitólio para participar de um almoço com senadores republicanos com o objetivo de promover a unidade do partido para aprovar seu plano de reforma fiscal.
Os republicanos concordam com a necessidade de uma reforma, mas divergem sobre como aprovar a proposta.
No entanto, o encontro foi marcado pelo confronto prévio de Trump e o senador republicano Bob Corker. Critico do magnata há alguns meses, Corker aconselhou o presidente se afastasse da elaboração do plano fiscal, deixando-o nas "mãos dos profissionais". Trump respondeu com uma série de insultos ao senador no Twitter.
Corker, atual presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, não ficou calado após a reação e questionou a capacidade de Trump para governar, além de acusar o presidente de "degradar" os EUA.
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