Parlamento venezuelano rejeita posse de opositores na Assembleia Constituinte
Caracas, 24 out (EFE).- O Assembleia Nacional da Venezuela, o parlamento controlado pela oposição ao governo, criticou nesta terça-feira a cerimônia de posse de quatro governadores opositores na Assembleia Nacional Constituinte, composta apenas por chavistas e considerada como ilegal por boa parte da comunidade internacional.
Depois de um debate que contou apenas com a participação de opositores, o parlamento aprovou uma moção para "rejeitar e desconhecer qualquer tipo de subordinação por parte de autoridades eleitas à ilegítima Assembleia Nacional Constituinte e reiterar que a única voz do povo é a Assembleia Nacional".
Ontem, os governadores de Mérida, Ramón Guevara, de Anzoátegui, Antonio Barreto, de Nova Esparta, Alfredo Díaz, e de Táchira, Laidy Gómez, todos do partido Ação Democrática (AD), tomaram posse diante da direção da Assembleia Nacional. Juan Pablo Guanipa, do Primeiro Justiça (PJ), que venceu a eleição em Zulia, se negou a comparecer.
"Quatro dos governadores eleitos decidiram comparecer de forma unilateral à fraudulenta Assembleia Nacional Constituinte para um ilegal ato de posse e subordinação, contrário ao expressado pela soberania popular", afirmou o parlamento no texto.
Além disso, os parlamentares da posição afirmaram que rejeitam e condenam as ameaças, agressões e as pretensões institucionais de destituir Guanipa de seu cargo.
O parlamento, declarado em situação de desacato pelo Tribunal Supremo de Justiça (TSJ), uma decisão que anula todas suas decisões, também criticou as "pretensões de usurpar as funções legislativas" que correspondem ao órgão, eleito em 2015.
Depois de um debate que contou apenas com a participação de opositores, o parlamento aprovou uma moção para "rejeitar e desconhecer qualquer tipo de subordinação por parte de autoridades eleitas à ilegítima Assembleia Nacional Constituinte e reiterar que a única voz do povo é a Assembleia Nacional".
Ontem, os governadores de Mérida, Ramón Guevara, de Anzoátegui, Antonio Barreto, de Nova Esparta, Alfredo Díaz, e de Táchira, Laidy Gómez, todos do partido Ação Democrática (AD), tomaram posse diante da direção da Assembleia Nacional. Juan Pablo Guanipa, do Primeiro Justiça (PJ), que venceu a eleição em Zulia, se negou a comparecer.
"Quatro dos governadores eleitos decidiram comparecer de forma unilateral à fraudulenta Assembleia Nacional Constituinte para um ilegal ato de posse e subordinação, contrário ao expressado pela soberania popular", afirmou o parlamento no texto.
Além disso, os parlamentares da posição afirmaram que rejeitam e condenam as ameaças, agressões e as pretensões institucionais de destituir Guanipa de seu cargo.
O parlamento, declarado em situação de desacato pelo Tribunal Supremo de Justiça (TSJ), uma decisão que anula todas suas decisões, também criticou as "pretensões de usurpar as funções legislativas" que correspondem ao órgão, eleito em 2015.
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