Schäuble é eleito novo presidente do parlamento alemão
Berlim, 24 out (EFE).- O ex-ministro de Finanças da Alemanha, Wolfgang Schäuble, foi eleito nesta terça-feira novo presidente do Bundestag, na sessão constitutiva da 19ª legislatura do parlamento alemão, a primeira em sete décadas com ultradireitistas.
O veterano politico, deputado de forma ininterrupta desde 1972 e ministro durante os últimos 12, obteve 501 votos a favor, 173 contra, 30 abstenções e um voto nulo, atraindo apoios de todas as legendas, segundo informou o Bundestag.
"Fico feliz com esta nova tarefa. No parlamento bate o coração da democracia", declarou Schäuble, que se descreveu como "parlamentar por paixão".
Schäuble apelou aos parlamentares para que a "briga democrática", em seu julgamento "necessária", seja realizada dentro de algumas "regras" aceitas por todos.
Por sua vez, o líder dos liberais, Christian Lindner, considerou em declarações à emissora de televisão "n-tv" que Schäuble é uma "personalidade extraordinária" com "peso", "posição" e "certa autoridade" para presidir o parlamento.
O novo Bundestag, resultado das eleições de 24 de setembro, tem seis grupos parlamentares, entre os quais o maior é o bloco conservador da União Democrata Cristã e da União Social Cristã (CDU/CSU), que conta com 246 cadeiras.
Aparecem em seguida, por ordem decrescente, o grupo do Partido Social-Democrata (153 parlamentares), o da ultradireitista Alternativa para a Alemanha (92), o do Partido Liberal (80), o da Esquerda (69) e o dos Verdes (67). Além disso, há dois independentes.
Segundo dados da Comissão Eleitoral, trata-se do maior parlamento até a data, com 709 membros e uma idade média de 49,4 anos, dos quais 30,7% são mulheres, e dos quais 59,2% foram reeleitos.
A constituição do parlamento aconteceu no mesmo dia em que está previsto que ocorra a segunda reunião entre conservadores, liberais e verdes para tentar fechar uma coalizão de governo liderado pela chanceler Angela Merkel.
As diferenças programáticas entre os partidos em âmbitos como a imigração, a integração europeia ou a política energética fazem prever uma longa negociação, que poderia prolongar-se até o final do ano.
O veterano politico, deputado de forma ininterrupta desde 1972 e ministro durante os últimos 12, obteve 501 votos a favor, 173 contra, 30 abstenções e um voto nulo, atraindo apoios de todas as legendas, segundo informou o Bundestag.
"Fico feliz com esta nova tarefa. No parlamento bate o coração da democracia", declarou Schäuble, que se descreveu como "parlamentar por paixão".
Schäuble apelou aos parlamentares para que a "briga democrática", em seu julgamento "necessária", seja realizada dentro de algumas "regras" aceitas por todos.
Por sua vez, o líder dos liberais, Christian Lindner, considerou em declarações à emissora de televisão "n-tv" que Schäuble é uma "personalidade extraordinária" com "peso", "posição" e "certa autoridade" para presidir o parlamento.
O novo Bundestag, resultado das eleições de 24 de setembro, tem seis grupos parlamentares, entre os quais o maior é o bloco conservador da União Democrata Cristã e da União Social Cristã (CDU/CSU), que conta com 246 cadeiras.
Aparecem em seguida, por ordem decrescente, o grupo do Partido Social-Democrata (153 parlamentares), o da ultradireitista Alternativa para a Alemanha (92), o do Partido Liberal (80), o da Esquerda (69) e o dos Verdes (67). Além disso, há dois independentes.
Segundo dados da Comissão Eleitoral, trata-se do maior parlamento até a data, com 709 membros e uma idade média de 49,4 anos, dos quais 30,7% são mulheres, e dos quais 59,2% foram reeleitos.
A constituição do parlamento aconteceu no mesmo dia em que está previsto que ocorra a segunda reunião entre conservadores, liberais e verdes para tentar fechar uma coalizão de governo liderado pela chanceler Angela Merkel.
As diferenças programáticas entre os partidos em âmbitos como a imigração, a integração europeia ou a política energética fazem prever uma longa negociação, que poderia prolongar-se até o final do ano.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.