Sobe para 45 o número de mortos nos incêndios de Portugal
Lisboa, 24 out (EFE).- O número de mortos nos incêndios que assolaram Portugal há pouco mais de uma semana subiu nesta terça-feira para 45 após a morte de um dos feridos em um hospital do norte do país.
Fontes de saúde confirmaram à Agência Efe que um dos internados em um centro sanitário da cidade de Porto, aonde chegou transferido do distrito de Viseu, no centro, morreu nas últimas horas em consequência de graves queimaduras.
Com esta nova vítima, são 45 os mortos nos mais de 700 incêndios registrados em 15 e 16 de outubro, dias nos quais também foram contabilizados cerca de 70 feridos.
Os incêndios deste mês constituem a segunda pior tragédia florestal de Portugal este ano, após a ocorrida em junho no município de Pedrógão Grande, no centro do país, onde morreram 64 pessoas e mais de 250 ficaram feridas.
A devastadora temporada de incêndios deste ano, que concluirá oficialmente em 31 de outubro, provocou a renúncia da ministra de Administração Interna de Portugal, Constança Urbano de Sousa, e levou os cidadãos a manifestar-se para exigir soluções.
O governo português, liderado pelo socialista António Costa, reagiu aprovando neste final de semana um pacote global de ajuda às vítimas e a reconstrução das áreas afetadas pelos devastadores incêndios.
Fontes de saúde confirmaram à Agência Efe que um dos internados em um centro sanitário da cidade de Porto, aonde chegou transferido do distrito de Viseu, no centro, morreu nas últimas horas em consequência de graves queimaduras.
Com esta nova vítima, são 45 os mortos nos mais de 700 incêndios registrados em 15 e 16 de outubro, dias nos quais também foram contabilizados cerca de 70 feridos.
Os incêndios deste mês constituem a segunda pior tragédia florestal de Portugal este ano, após a ocorrida em junho no município de Pedrógão Grande, no centro do país, onde morreram 64 pessoas e mais de 250 ficaram feridas.
A devastadora temporada de incêndios deste ano, que concluirá oficialmente em 31 de outubro, provocou a renúncia da ministra de Administração Interna de Portugal, Constança Urbano de Sousa, e levou os cidadãos a manifestar-se para exigir soluções.
O governo português, liderado pelo socialista António Costa, reagiu aprovando neste final de semana um pacote global de ajuda às vítimas e a reconstrução das áreas afetadas pelos devastadores incêndios.
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