Combates deixam 4 militares mortos no leste da Ucrânia nas últimas 24 horas
Kiev, 25 out (EFE).- Pelo menos quatro militares ucranianos morreram e outros quatro ficaram feridos nas últimas 24 horas após a intensificação dos combates no leste da Ucrânia, informou nesta quarta-feira o comando das forças governamentais da zona do conflito.
Segundo o relatório da ATO (operação antiterrorista das forças armadas ucranianas), os enfrentamentos contra milícias pró-Rússia nas regiões orientais de Donetsk e Lugansk se agravaram nos últimos dias quando "grupos armados ilegais" atacaram as posições ucranianas com fogo de morteiros e lança-granadas.
Concretamente, foram registrados nos combates nas localidades de Talakivka e Avdiivka - na província de Donetsk -, nos quais foram empregadas armas pesadas proibidas pelos Acordos de Minsk.
"Durante o último dia os grupos armados ilegais violaram a trégua 15 vezes. Como resultado dos combates, dois de nossos soldados foram assassinados (...) e outros dois morreram por causa de uma explosão com dispositivos desconhecidos", detalha o relatório.
Além disso, a Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE) informou que nesta segunda-feira um dos seus aviões não-tripulados foi alvo de um ataque com rajadas de armas leves enquanto realizava um voo de observação em uma área controlada por separatistas pró-Rússia na cidade de Donestk.
As hostilidades se agravaram poucos dias depois de o presidente do país, Petro Poroshenko, visitar um assentamento militar em Avdiivka, a poucos quilômetros dessa cidade, e se reunir com as brigadas que defendem a localidade.
Segundo a ONU, o leste da Ucrânia está se transformando em uma das regiões mais minadas do mundo, especialmente nas cidades fronteiriças com a Rússia, parte de cujos territórios se encontram em mãos de milícias pró-russas.
Nos quase três anos e meio de conflito na região de Donbass (como se conhece Donetsk e Lugansk) morreram mais de 10.000 pessoas, entre combatentes e civis.
Segundo o relatório da ATO (operação antiterrorista das forças armadas ucranianas), os enfrentamentos contra milícias pró-Rússia nas regiões orientais de Donetsk e Lugansk se agravaram nos últimos dias quando "grupos armados ilegais" atacaram as posições ucranianas com fogo de morteiros e lança-granadas.
Concretamente, foram registrados nos combates nas localidades de Talakivka e Avdiivka - na província de Donetsk -, nos quais foram empregadas armas pesadas proibidas pelos Acordos de Minsk.
"Durante o último dia os grupos armados ilegais violaram a trégua 15 vezes. Como resultado dos combates, dois de nossos soldados foram assassinados (...) e outros dois morreram por causa de uma explosão com dispositivos desconhecidos", detalha o relatório.
Além disso, a Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE) informou que nesta segunda-feira um dos seus aviões não-tripulados foi alvo de um ataque com rajadas de armas leves enquanto realizava um voo de observação em uma área controlada por separatistas pró-Rússia na cidade de Donestk.
As hostilidades se agravaram poucos dias depois de o presidente do país, Petro Poroshenko, visitar um assentamento militar em Avdiivka, a poucos quilômetros dessa cidade, e se reunir com as brigadas que defendem a localidade.
Segundo a ONU, o leste da Ucrânia está se transformando em uma das regiões mais minadas do mundo, especialmente nas cidades fronteiriças com a Rússia, parte de cujos territórios se encontram em mãos de milícias pró-russas.
Nos quase três anos e meio de conflito na região de Donbass (como se conhece Donetsk e Lugansk) morreram mais de 10.000 pessoas, entre combatentes e civis.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.