Deputados kirchneristas denunciam perseguição a opositores na Argentina
Buenos Aires, 25 out (EFE).- A bancada da coalizão opositora Frente para a Vitória, da ex-presidente Cristina Kirchner, na Câmera dos Deputados da Argentina denunciou uma "perseguição a opositores" e adiantou que não participará da sessão na qual está sendo discutida nesta quarta-feira a perda de imunidade do deputado e ex-ministro Julio De Vido, que pode resultar em sua prisão.
O chefe do bloco de deputados kirchneristas, Héctor Recalde, disse em entrevista coletiva e minutos antes do início da sessão especial pela perda de imunidade de De Vido, que é acusado em vários processos por corrupção, que isto se trata de uma "perseguição hostil" do Executivo de Mauricio Macri a seus opositores.
Depois, Recalde confirmou que os deputados não se apresentarão no plenário já que o governo conseguiu reunir a quantidade de legisladores necessários para conseguir o quórum e votar em favor da perda de imunidade solicitada por dois juízes.
Nesse sentido, o deputado Rodolfo Tailhade afirmou que as duas resoluções dos juízes "são vergonhosas".
Os magistrados pediram a perda de imunidade do ex-ministro kirchnerista e atual deputado De Vido, além de sua prisão, para garantir a integridade das investigações que estão sendo desenvolvidas contra o político.
Um dos juízes é responsável pelo caso no qual De Vido é investigado por uma suposta fraude milionária de 400 milhões de pesos argentinos na construção de uma mina de carvão em Río Turbio, na província de Santa Cruz, no sul do país, que nunca aconteceu.
Já o outro magistrado está a cargo do expediente no qual o ex-ministro kirchnerista é investigado por um possível superfaturamento equivalente a 7 bilhões de pesos argentinos na compra de gás liquefeito.
Os dois juízes federais pediram sua detenção devido ao risco de que ele possa atrapalhar as investigações.
O chefe do bloco de deputados kirchneristas, Héctor Recalde, disse em entrevista coletiva e minutos antes do início da sessão especial pela perda de imunidade de De Vido, que é acusado em vários processos por corrupção, que isto se trata de uma "perseguição hostil" do Executivo de Mauricio Macri a seus opositores.
Depois, Recalde confirmou que os deputados não se apresentarão no plenário já que o governo conseguiu reunir a quantidade de legisladores necessários para conseguir o quórum e votar em favor da perda de imunidade solicitada por dois juízes.
Nesse sentido, o deputado Rodolfo Tailhade afirmou que as duas resoluções dos juízes "são vergonhosas".
Os magistrados pediram a perda de imunidade do ex-ministro kirchnerista e atual deputado De Vido, além de sua prisão, para garantir a integridade das investigações que estão sendo desenvolvidas contra o político.
Um dos juízes é responsável pelo caso no qual De Vido é investigado por uma suposta fraude milionária de 400 milhões de pesos argentinos na construção de uma mina de carvão em Río Turbio, na província de Santa Cruz, no sul do país, que nunca aconteceu.
Já o outro magistrado está a cargo do expediente no qual o ex-ministro kirchnerista é investigado por um possível superfaturamento equivalente a 7 bilhões de pesos argentinos na compra de gás liquefeito.
Os dois juízes federais pediram sua detenção devido ao risco de que ele possa atrapalhar as investigações.
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