Diretor da OIEA discutirá plano de controle do programa nuclear no Irã
Viena, 25 out (EFE).- O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (OIEA), Yukiya Amano, discutirá em 29 de outubro em Teerã com funcionários do alto escalão iranianos o plano de vigilância que garante que o Irã cumpre o acordo de 2015 para impedir que desenvolva armas nucleares, informou nesta quarta-feira em Viena esse órgão da ONU.
Em sua visita no domingo, Amano se reunirá com "altos cargos" iranianos para discutir sobre o trabalho de vigilância da OIEA sobre as instalações e as atividades nucleares do Irã.
A visita ocorrerá duas semanas depois de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçar abandonar o acordo firmado com o Irã em 2015 se seus "defeitos" não forem corrigidos.
O acordo, assinado após meses de duras negociações entre o Irã, por um lado, e Alemanha, China, EUA, França, Reino Unido e Rússia, por outro, limita o alcance do programa atômico iraniano para evitar que o país possa desenvolver armas atômicas a curto prazo.
Trump argumenta que esse pacto, impulsionado por seu antecessor na Casa Branca, Barack Obama, é "um dos piores" já assinados por seu país.
A OIEA sempre afirmou que o Irã está cumprindo todos os seus compromissos, por exemplo, no que se refere a limitar a quantidade e a pureza do combustível atômico que fabrica, para que não tenha aplicações militares.
Segundo o órgão, Amano também discutirá com as autoridades iranianas a aplicação do protocolo adicional do seu acordo de salvaguardas com a OIEA, que permite visitas surpresa aos inspetores de controle.
No último dia 13 de outubro, após a advertência de Trump, Amano afirmou que o Irã está submetido "ao sistema de verificação nuclear mais robusto do mundo".
Em sua visita no domingo, Amano se reunirá com "altos cargos" iranianos para discutir sobre o trabalho de vigilância da OIEA sobre as instalações e as atividades nucleares do Irã.
A visita ocorrerá duas semanas depois de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçar abandonar o acordo firmado com o Irã em 2015 se seus "defeitos" não forem corrigidos.
O acordo, assinado após meses de duras negociações entre o Irã, por um lado, e Alemanha, China, EUA, França, Reino Unido e Rússia, por outro, limita o alcance do programa atômico iraniano para evitar que o país possa desenvolver armas atômicas a curto prazo.
Trump argumenta que esse pacto, impulsionado por seu antecessor na Casa Branca, Barack Obama, é "um dos piores" já assinados por seu país.
A OIEA sempre afirmou que o Irã está cumprindo todos os seus compromissos, por exemplo, no que se refere a limitar a quantidade e a pureza do combustível atômico que fabrica, para que não tenha aplicações militares.
Segundo o órgão, Amano também discutirá com as autoridades iranianas a aplicação do protocolo adicional do seu acordo de salvaguardas com a OIEA, que permite visitas surpresa aos inspetores de controle.
No último dia 13 de outubro, após a advertência de Trump, Amano afirmou que o Irã está submetido "ao sistema de verificação nuclear mais robusto do mundo".
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso do UOL.