Comissão Eleitoral do Quênia adia eleições para sábado em zonas conflituosas
Nairóbi, 26 out (EFE).- A Comissão Eleitoral do Quênia decidiu adiar as eleições presidenciais para o próximo sábado em algumas zonas onde nesta quinta-feira não foi possível abrir os colégios eleitorais devido aos protestos dos seguidores da oposição.
As quatro zonas afetadas são os condados ocidentais de Kisumu, Homa Bay, Siaya e Migori, tradicionais nichos da oposição, onde os manifestantes levantaram barricadas para impedir a chegada dos materiais de votação aos colégios eleitorais.
Em Kisumu, a maioria dos funcionários da Comissão nem sequer pôde chegar ao armazém onde estavam guardadas as urnas e cédulas para levá-las aos centros de votação.
Em Homa Bay a situação foi similar: os funcionários da instituição não se apresentaram nos colégios devido às ameaças recebidas.
O diretor da Comissão Eleitoral, Walufa Chebukati, lamentou a situação e lembrou as garantias de segurança oferecidas pelo diretor-geral da Polícia, Joseph Boinnet, que foram decisivas para manter as eleições como estava planejado.
Perguntado sobre a baixa participação registrada no pleito, Chebukati não quis revelar os dados, embora tenha prometido divulgá-los posteriormente.
A principal coalizão opositora, a Super Aliança Nacional (Nasa, a sigla em inglês), pediu boicote à repetição das presidenciais programada para hoje, ao considerar que a Comissão não é capaz de evitar as irregularidades que provocaram a anulação dos resultados na votação de 8 de agosto.
Apesar disso, o líder da Nasa, Raila Odinga, pediu aos seus seguidores que ficassem em casa e não se manifestassem hoje.
As quatro zonas afetadas são os condados ocidentais de Kisumu, Homa Bay, Siaya e Migori, tradicionais nichos da oposição, onde os manifestantes levantaram barricadas para impedir a chegada dos materiais de votação aos colégios eleitorais.
Em Kisumu, a maioria dos funcionários da Comissão nem sequer pôde chegar ao armazém onde estavam guardadas as urnas e cédulas para levá-las aos centros de votação.
Em Homa Bay a situação foi similar: os funcionários da instituição não se apresentaram nos colégios devido às ameaças recebidas.
O diretor da Comissão Eleitoral, Walufa Chebukati, lamentou a situação e lembrou as garantias de segurança oferecidas pelo diretor-geral da Polícia, Joseph Boinnet, que foram decisivas para manter as eleições como estava planejado.
Perguntado sobre a baixa participação registrada no pleito, Chebukati não quis revelar os dados, embora tenha prometido divulgá-los posteriormente.
A principal coalizão opositora, a Super Aliança Nacional (Nasa, a sigla em inglês), pediu boicote à repetição das presidenciais programada para hoje, ao considerar que a Comissão não é capaz de evitar as irregularidades que provocaram a anulação dos resultados na votação de 8 de agosto.
Apesar disso, o líder da Nasa, Raila Odinga, pediu aos seus seguidores que ficassem em casa e não se manifestassem hoje.
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