Peru quer apoio da ONU ao Grupo de Lima para lidar com crise da Venezuela
Toronto, 26 out (EFE).- O chanceler do Peru, Ricardo Luna, copresidente do Grupo de Lima, disse nesta quinta-feira que deseja envolver a ONU e o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, para buscar uma solução para a crise da Venezuela.
No início da terceira reunião ministerial do Grupo de Lima, formado por 12 países do continente, entre eles o Brasil, em Toronto, Luna disse que acredita que já é tempo de envolver a ONU e Guterres para solucionar a crise venezuelana.
O chanceler peruano disse que o objetivo do Grupo de Lima é criar uma situação propicia para que o governo de Nicolás Maduro se sinta "obrigado a negociar". "Não só uma saída para a crise, mas também uma saída para o próprio regime", disse Luna.
A ministra de Relações Exteriores do Canadá, Chrystia Freeland, anfitriã da reunião e também copresidente do Grupo de Lima, afirmou que a região não pode ficar de braços cruzados e que é preciso ampliar a coalizão de países que se opõem a Maduro, que "escolheu o caminho da ditadura"
"Aqui devemos coordenar as nossas ações para pôr suficiente pressão sobre o regime de Maduro e para que a Venezuela possa voltar à democracia. A alternativa é mais violência, desespero e mais sofrimento para os venezuelanos. Chegou o momento de atuarmos de forma conjunta", disse a chanceler canadense.
O Grupo de Lima é formado por 12 países do continente:: Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai e Peru.
Participam da reunião em Toronto os chanceleres de Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru e Santa Lúcia, além de representantes do Brasil.
No início da terceira reunião ministerial do Grupo de Lima, formado por 12 países do continente, entre eles o Brasil, em Toronto, Luna disse que acredita que já é tempo de envolver a ONU e Guterres para solucionar a crise venezuelana.
O chanceler peruano disse que o objetivo do Grupo de Lima é criar uma situação propicia para que o governo de Nicolás Maduro se sinta "obrigado a negociar". "Não só uma saída para a crise, mas também uma saída para o próprio regime", disse Luna.
A ministra de Relações Exteriores do Canadá, Chrystia Freeland, anfitriã da reunião e também copresidente do Grupo de Lima, afirmou que a região não pode ficar de braços cruzados e que é preciso ampliar a coalizão de países que se opõem a Maduro, que "escolheu o caminho da ditadura"
"Aqui devemos coordenar as nossas ações para pôr suficiente pressão sobre o regime de Maduro e para que a Venezuela possa voltar à democracia. A alternativa é mais violência, desespero e mais sofrimento para os venezuelanos. Chegou o momento de atuarmos de forma conjunta", disse a chanceler canadense.
O Grupo de Lima é formado por 12 países do continente:: Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai e Peru.
Participam da reunião em Toronto os chanceleres de Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru e Santa Lúcia, além de representantes do Brasil.
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