Presidente do Santander Brasil diz que país segue rumo a maior estabilidade
São Paulo, 26 out (EFE).- O presidente do Santander Brasil, Sérgio Rial, afirmou nesta quinta-feira que o país segue um rumo de uma "maior estabilidade política", faltando um ano para as eleições gerais de 2018.
"É importante que o Brasil siga um curso de maior estabilidade política do que vimos, não necessariamente agora, mas nos últimos cinco anos, nos quais ocorreram muita coisa", disse Rial em um encontro com jornalistas para apresentar os resultados do banco no terceiro trimestre deste ano.
Ontem, a Câmara dos Deputados rejeitou a segunda denúncia elaborada pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot contra o presidente Michel Temer.
"Aconteceu o que aconteceu e o Congresso se posicionou, ponto. A vida segue e segue com um governo comprometido com as reformas. Isso é o que interessa nesse momento para a sociedade brasileira", disse o presidente do Santander no Brasil.
"A mensagem que tem que ficar é que não há progresso econômico sem estabilidade política", disse Rial.
Nesse sentido, o presidente do Santander afirmou que é "fundamental" que o Brasil siga nesse processo de "concertação e equilíbrio", levando em consideração as eleições de 2018.
"É importante que o Brasil siga um curso de maior estabilidade política do que vimos, não necessariamente agora, mas nos últimos cinco anos, nos quais ocorreram muita coisa", disse Rial em um encontro com jornalistas para apresentar os resultados do banco no terceiro trimestre deste ano.
Ontem, a Câmara dos Deputados rejeitou a segunda denúncia elaborada pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot contra o presidente Michel Temer.
"Aconteceu o que aconteceu e o Congresso se posicionou, ponto. A vida segue e segue com um governo comprometido com as reformas. Isso é o que interessa nesse momento para a sociedade brasileira", disse o presidente do Santander no Brasil.
"A mensagem que tem que ficar é que não há progresso econômico sem estabilidade política", disse Rial.
Nesse sentido, o presidente do Santander afirmou que é "fundamental" que o Brasil siga nesse processo de "concertação e equilíbrio", levando em consideração as eleições de 2018.
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