Alemanha diz não reconhecer declaração de independência do parlamento catalão
Berlim, 27 out (EFE).- O governo da Alemanha disse nesta sexta-feira não reconhecer a declaração unilateral de independência aprovada pelo parlamento regional da Catalunha, além de ter ressaltado o apoio às medidas adotadas pelo governo da Espanha.
O porta-voz do governo alemão, Steffen Seibert, afirmou em comunicado que seu país apoia a "clara postura" do presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, em defesa da "ordem constitucional".
Seibert ressaltou ainda que a "soberania e a integridade territoriais da Espanha são e se mantêm invioláveis".
"Esperamos que os envolvidos aproveitem todas as oportunidades para o diálogo", acrescentou.
"Uma declaração unilateral de independência viola estes princípios protegidos", assegurou o porta-voz, que destacou o esforço do governo espanhol para "o exercício e a recuperação da ordem constitucional".
O governo alemão, segundo ressalta o comunicado, vê com "preocupação" o "novo agravamento da situação na Catalunha devido à nova violação da Constituição por parte do parlamento regional catalão".
Horas antes de o parlamento regional aprovar uma resolução que determina que sejam tomadas as medidas necessárias para desenvolver o marco legal de uma república independente da Espanha, a vice-porta-voz do governo, Ulrike Demmer, havia dito que confiava que essa câmara respeitaria "a ordem legal e constitucional espanhola para evitar uma nova escalada" da situação.
"Apoiamos a posição do governo espanhol, que é, além disso, uma posição multipartidária", declarou Demmer, lembrando que a chanceler, Angela Merkel, manifestou essa postura a Rajoy na última cúpula europeia.
Na opinião de Berlim, "deve respeitar-se a ordem constitucional e a unidade da Espanha e também devem ser garantidos os direitos e liberdades de todos os cidadãos na Espanha".
O porta-voz do governo alemão, Steffen Seibert, afirmou em comunicado que seu país apoia a "clara postura" do presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, em defesa da "ordem constitucional".
Seibert ressaltou ainda que a "soberania e a integridade territoriais da Espanha são e se mantêm invioláveis".
"Esperamos que os envolvidos aproveitem todas as oportunidades para o diálogo", acrescentou.
"Uma declaração unilateral de independência viola estes princípios protegidos", assegurou o porta-voz, que destacou o esforço do governo espanhol para "o exercício e a recuperação da ordem constitucional".
O governo alemão, segundo ressalta o comunicado, vê com "preocupação" o "novo agravamento da situação na Catalunha devido à nova violação da Constituição por parte do parlamento regional catalão".
Horas antes de o parlamento regional aprovar uma resolução que determina que sejam tomadas as medidas necessárias para desenvolver o marco legal de uma república independente da Espanha, a vice-porta-voz do governo, Ulrike Demmer, havia dito que confiava que essa câmara respeitaria "a ordem legal e constitucional espanhola para evitar uma nova escalada" da situação.
"Apoiamos a posição do governo espanhol, que é, além disso, uma posição multipartidária", declarou Demmer, lembrando que a chanceler, Angela Merkel, manifestou essa postura a Rajoy na última cúpula europeia.
Na opinião de Berlim, "deve respeitar-se a ordem constitucional e a unidade da Espanha e também devem ser garantidos os direitos e liberdades de todos os cidadãos na Espanha".
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