Azerbaijão expressa apoio à integridade territorial da Espanha
Baku, 28 out (EFE).- O Azerbaijão, país enfrentado à Armênia pelo controle do enclave de Nagorno-Karabakh, expressou neste sábado seu apoio à integridade territorial da Espanha após a declaração de independência da Catalunha.
"O Azerbaijão apoia à integridade territorial e à soberania da Espanha no marco das suas fronteiras internacionais reconhecidas", afirmou hoje Jikmet Gadzhiev, porta-voz da chancelaria azerbaijana.
O diplomata ressaltou que Baku é "partidário da regulação pacífica da situação criada sobre a base da Constituição e da legislação do Reino da Espanha".
Gadzhiev considerou inadmissíveis as tentativas de romper de maneira unilateral a integridade territorial de um país sem levar em conta a opinião do povo e do governo central.
O diplomata lembrou que o Azerbaijão "sofre já há quase 30 anos devido ao separatismo iniciado pelos armênios" em Nagorno-Karabakh, cuja soberania é disputada por ambos países desde 1988.
O parlamento regional catalão aprovou na sexta-feira uma resolução a favor da independência da Catalunha, que já foi rejeitada por Estados Unidos, Alemanha, França, Reino Unido, Itália, OTAN e os principais países ocidentais.
"O Azerbaijão apoia à integridade territorial e à soberania da Espanha no marco das suas fronteiras internacionais reconhecidas", afirmou hoje Jikmet Gadzhiev, porta-voz da chancelaria azerbaijana.
O diplomata ressaltou que Baku é "partidário da regulação pacífica da situação criada sobre a base da Constituição e da legislação do Reino da Espanha".
Gadzhiev considerou inadmissíveis as tentativas de romper de maneira unilateral a integridade territorial de um país sem levar em conta a opinião do povo e do governo central.
O diplomata lembrou que o Azerbaijão "sofre já há quase 30 anos devido ao separatismo iniciado pelos armênios" em Nagorno-Karabakh, cuja soberania é disputada por ambos países desde 1988.
O parlamento regional catalão aprovou na sexta-feira uma resolução a favor da independência da Catalunha, que já foi rejeitada por Estados Unidos, Alemanha, França, Reino Unido, Itália, OTAN e os principais países ocidentais.