Coalizão árabe assegura que permanecerá no Iêmen até restabelecer governo
Riad, 29 out (EFE).- Ministros das Relações Exteriores e chefes das Forças Armadas dos países que integram a coalizão militar liderada pela Arábia Saudita garantiram neste domingo, em reunião em Riad, que continuarão sua intervenção no Iêmen até que "o governo legítimo imponha sua autoridade em todo o território" do país.
Os presentes concordaram, segundo um comunicado, em "reforçar a integração e a coordenação nos âmbitos político e militar" com esse fim.
O ministro das Relações Exteriores saudita, Adel al Jubeir, disse que "a coalizão insiste cada vez mais em resgatar o Iêmen e em acabar com as fontes do terrorismo" no Oriente Médio.
Nesse contexto, Jubeir denunciou "o contrabando" de armas do Irã para os rebeldes xiitas houthis e seus aliados, e garantiu que Teerã "é o principal responsável por alimentar o conflito neste país pobre, através do envio de armas".
O chanceler saudita também acusou o Irã de "sabotar os esforços em favor da paz no Iêmen" e responsabilizou os houthis de "provocarem a guerra, a crise de fome e as doenças", além de "recrutarem crianças e colocarem bombas que causam perdas humanas".
No comunicado final, distribuído pelo Ministério de Relações Exteriores do Egito, os países da coalizão afirmaram que sua intervenção responde "aos pedidos do governo iemenita legítimo contra as milícias que realizaram um golpe militar para sequestrar o Estado".
Além disso, os países da coalizão denunciaram que os rebeldes "representam uma ameaça para a segurança e a estabilidade dos países da região", assim como para a "navegação no estreito de Bab el Mandeb, um importante cruzamento marítimo no mundo", entre o Mar Vermelho e o Golfo de Áden.
Além disso, a coalizão ofereceu apoio ao enviado da ONU para o Iêmen, Ismail Ould Cheikh Ahmed, e rejeitou "outras vias que enfraqueçam o esforço" das Nações Unidas para se chegar a uma solução para o conflito.
Emirados Árabes Unidos, Jordânia, Bahrein, Paquistão, Djibuti, Sudão, Senegal, Kuwait, Marrocos, Malásia e o governo iemenita do presidente Abdo Rabu Mansour Hadi participaram do encontro na capital saudita.
Os presentes concordaram, segundo um comunicado, em "reforçar a integração e a coordenação nos âmbitos político e militar" com esse fim.
O ministro das Relações Exteriores saudita, Adel al Jubeir, disse que "a coalizão insiste cada vez mais em resgatar o Iêmen e em acabar com as fontes do terrorismo" no Oriente Médio.
Nesse contexto, Jubeir denunciou "o contrabando" de armas do Irã para os rebeldes xiitas houthis e seus aliados, e garantiu que Teerã "é o principal responsável por alimentar o conflito neste país pobre, através do envio de armas".
O chanceler saudita também acusou o Irã de "sabotar os esforços em favor da paz no Iêmen" e responsabilizou os houthis de "provocarem a guerra, a crise de fome e as doenças", além de "recrutarem crianças e colocarem bombas que causam perdas humanas".
No comunicado final, distribuído pelo Ministério de Relações Exteriores do Egito, os países da coalizão afirmaram que sua intervenção responde "aos pedidos do governo iemenita legítimo contra as milícias que realizaram um golpe militar para sequestrar o Estado".
Além disso, os países da coalizão denunciaram que os rebeldes "representam uma ameaça para a segurança e a estabilidade dos países da região", assim como para a "navegação no estreito de Bab el Mandeb, um importante cruzamento marítimo no mundo", entre o Mar Vermelho e o Golfo de Áden.
Além disso, a coalizão ofereceu apoio ao enviado da ONU para o Iêmen, Ismail Ould Cheikh Ahmed, e rejeitou "outras vias que enfraqueçam o esforço" das Nações Unidas para se chegar a uma solução para o conflito.
Emirados Árabes Unidos, Jordânia, Bahrein, Paquistão, Djibuti, Sudão, Senegal, Kuwait, Marrocos, Malásia e o governo iemenita do presidente Abdo Rabu Mansour Hadi participaram do encontro na capital saudita.
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