Japão espera que crise da Catalunha seja resolvida de acordo com a lei
Tóquio, 30 out (EFE).- O governo de Japão expressou nesta segunda-feira seu apoio à aplicação do artigo 155 da Constituição espanhola perante a crise na Catalunha, e disse confiar que a situação seja resolvida "de forma pacífica" e de acordo com a legislação nacional.
Em seu primeiro pronunciamento oficial sobre o tema desde o referendo de 1º de outubro, o país asiático mostrou seu respaldo ao Executivo central e assinalou que segue de perto a situação devido a seus interesses econômicos na comunidade autônoma espanhola e a outros vínculos desta com o Japão.
"O Japão estava observando a estabilidade política desta comunidade até agora, devido à presença de empresas e cidadãos japoneses e à grande afluência de turistas japoneses à Catalunha", afirma em um breve comunicado o Ministério de Relações Exteriores japonês.
"O governo do Japão espera que sejam respeitadas as medidas do governo da Espanha, e que se possa solucionar este caso de forma pacífica e a partir das leis nacionais que estão incluídas na Constituição", acrescenta a nota.
No último dia 27, o presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, anunciou a destituição do presidente catalão, Carles Puigdemont, e do resto do governo, e convocou eleições autônomas para o dia 21 de dezembro, em aplicação do artigo 155 da Constituição, depois que o plenário do parlamento declarou a independência da Catalunha.
Em seu primeiro pronunciamento oficial sobre o tema desde o referendo de 1º de outubro, o país asiático mostrou seu respaldo ao Executivo central e assinalou que segue de perto a situação devido a seus interesses econômicos na comunidade autônoma espanhola e a outros vínculos desta com o Japão.
"O Japão estava observando a estabilidade política desta comunidade até agora, devido à presença de empresas e cidadãos japoneses e à grande afluência de turistas japoneses à Catalunha", afirma em um breve comunicado o Ministério de Relações Exteriores japonês.
"O governo do Japão espera que sejam respeitadas as medidas do governo da Espanha, e que se possa solucionar este caso de forma pacífica e a partir das leis nacionais que estão incluídas na Constituição", acrescenta a nota.
No último dia 27, o presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, anunciou a destituição do presidente catalão, Carles Puigdemont, e do resto do governo, e convocou eleições autônomas para o dia 21 de dezembro, em aplicação do artigo 155 da Constituição, depois que o plenário do parlamento declarou a independência da Catalunha.
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