Macri pede consensos para avanços em medidas de "austeridade" contra pobreza
Buenos Aires, 30 out (EFE).- O presidente da Argentina, Mauricio Macri, apresentou nesta segunda-feira a representantes dos três poderes e da oposição uma agenda de reformas para construir "consensos básicos" na luta contra a pobreza e pediu "uma linha de austeridade" para cumprir as metas.
"Temos que traçar uma linha de austeridade pelo que vem. As reformas nas quais temos que avançar exigem que cada um tenha que ceder um pouco, começando pelos que têm mais privilégios", ressaltou Macri.
Em um longo discurso em um centro cultural de Buenos Aires, Macri falou sobre a necessidade de aproximação de posturas em relação a uma série de propostas sobre políticas públicas que permitam gerar empregos, impulsionar a economia, diminuir o déficit e a inflação e avançar contra a desigualdade e a corrupção.
O presidente argentino dividiu em três os eixos para "construir consensos básicos" na redução da pobreza, a qual classificou como "a principal meta" de seu governo: avançar na responsabilidade fiscal e na queda da inflação, favorecer o emprego formal e melhorar a "qualidade institucional", iniciando um "caminho de transparência e integridade" para penalizar a corrupção.
"Não podemos gastar mais do que arrecadamos. O digo em todos os níveis do Estado. Temos que continuar a diminuir a inflação e nos comprometer para que nunca volte a ser um instrumento da política", frisou Macri, que para reduzir a carga tributária defendeu a criação de um sistema de impostos "equitativo e sustentável".
Macri também pediu o começo de uma conversa "adulta e honesta" " sobre o sistema de aposentadorias e pensões, já que, apesar de estar "orgulhoso" da ampla cobertura, "esconde sérias inequidades e não é sustentável".
O chefe de Estado afirmou que são necessários "mais e melhores trabalhos" para milhões de argentinos, pelo que se faz necessário avançar "rumo a um esquema de regras que fomentem empregos privados formais".
"Temos que traçar uma linha de austeridade pelo que vem. As reformas nas quais temos que avançar exigem que cada um tenha que ceder um pouco, começando pelos que têm mais privilégios", ressaltou Macri.
Em um longo discurso em um centro cultural de Buenos Aires, Macri falou sobre a necessidade de aproximação de posturas em relação a uma série de propostas sobre políticas públicas que permitam gerar empregos, impulsionar a economia, diminuir o déficit e a inflação e avançar contra a desigualdade e a corrupção.
O presidente argentino dividiu em três os eixos para "construir consensos básicos" na redução da pobreza, a qual classificou como "a principal meta" de seu governo: avançar na responsabilidade fiscal e na queda da inflação, favorecer o emprego formal e melhorar a "qualidade institucional", iniciando um "caminho de transparência e integridade" para penalizar a corrupção.
"Não podemos gastar mais do que arrecadamos. O digo em todos os níveis do Estado. Temos que continuar a diminuir a inflação e nos comprometer para que nunca volte a ser um instrumento da política", frisou Macri, que para reduzir a carga tributária defendeu a criação de um sistema de impostos "equitativo e sustentável".
Macri também pediu o começo de uma conversa "adulta e honesta" " sobre o sistema de aposentadorias e pensões, já que, apesar de estar "orgulhoso" da ampla cobertura, "esconde sérias inequidades e não é sustentável".
O chefe de Estado afirmou que são necessários "mais e melhores trabalhos" para milhões de argentinos, pelo que se faz necessário avançar "rumo a um esquema de regras que fomentem empregos privados formais".
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