Macri propõe reforma tributária com foco em "igualdade e longo prazo"
Buenos Aires, 30 out (EFE).- O presidente da Argentina, Mauricio Macri, anunciou nesta segunda-feira uma proposta para uma reforma tributária com foco em "igualdade e longo prazo".
"Queremos avançar para um sistema de impostos mais simples, claro e equitativo", disse Macri em evento realizado em Buenos Aires no qual apresentou uma agenda de propostas para promover consensos sobre políticas públicas que permitam gerar emprego, impulsionar a economia e combater a pobreza.
O ato contou com a participação de governadores, autoridades do gabinete nacional e das câmaras parlamentares, tanto do oficialismo como da oposição, assim como membros da Suprema Corte de Justiça e representantes do empresariado, dos sindicatos e das universidades.
"Durante muito tempo nós não pudemos equilibrar o uso dos cofres públicos. Isto não pode continuar assim. Não podemos seguir gastando mais do que arrecadamos", ressaltou o presidente, que assumiu o cargo em dezembro de 2015, após o governo de Cristina Kirchner.
Macri pediu compromisso com o "equilíbrio fiscal" em todos os níveis de governo e o estabelecimento de um caminho entre o Executivo nacional e os das províncias para se aproximar "o máximo possível" do superavit.
"Recebemos um Estado com um déficit alto, insustentável, que estamos diminuindo gradualmente. Queremos que a redução seja para sempre. Que os argentinos, inclusive os dirigentes, considerem o equilíbrio fiscal como requisito indispensável de um bom governo", explicou.
Sem entrar em detalhes sobre a proposta do governo, Macri adiantou que prevê "igualdade e longo prazo" com a reforma tributária.
"Infelizmente, temos impostos que nenhum país tem. Altos demais, com distribuição pouco equitativa e sistema tributário complicado e embaraçoso. A pior distorção do nosso sistema é a evasão fiscal, que gera concorrência desleal e pune os mais produtivos, os que investem e dão trabalho formal. Já começamos a diminuir a carga tributária. Ainda resta muito caminho a ser percorrido", destacou o presidente. EFE
rgm/vnm
(foto) (vídeo)
"Queremos avançar para um sistema de impostos mais simples, claro e equitativo", disse Macri em evento realizado em Buenos Aires no qual apresentou uma agenda de propostas para promover consensos sobre políticas públicas que permitam gerar emprego, impulsionar a economia e combater a pobreza.
O ato contou com a participação de governadores, autoridades do gabinete nacional e das câmaras parlamentares, tanto do oficialismo como da oposição, assim como membros da Suprema Corte de Justiça e representantes do empresariado, dos sindicatos e das universidades.
"Durante muito tempo nós não pudemos equilibrar o uso dos cofres públicos. Isto não pode continuar assim. Não podemos seguir gastando mais do que arrecadamos", ressaltou o presidente, que assumiu o cargo em dezembro de 2015, após o governo de Cristina Kirchner.
Macri pediu compromisso com o "equilíbrio fiscal" em todos os níveis de governo e o estabelecimento de um caminho entre o Executivo nacional e os das províncias para se aproximar "o máximo possível" do superavit.
"Recebemos um Estado com um déficit alto, insustentável, que estamos diminuindo gradualmente. Queremos que a redução seja para sempre. Que os argentinos, inclusive os dirigentes, considerem o equilíbrio fiscal como requisito indispensável de um bom governo", explicou.
Sem entrar em detalhes sobre a proposta do governo, Macri adiantou que prevê "igualdade e longo prazo" com a reforma tributária.
"Infelizmente, temos impostos que nenhum país tem. Altos demais, com distribuição pouco equitativa e sistema tributário complicado e embaraçoso. A pior distorção do nosso sistema é a evasão fiscal, que gera concorrência desleal e pune os mais produtivos, os que investem e dão trabalho formal. Já começamos a diminuir a carga tributária. Ainda resta muito caminho a ser percorrido", destacou o presidente. EFE
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