Presidente do Uruguai diz que relações do país são com "o Reino da Espanha"
Montevidéu, 30 out (EFE).- O presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, disse nesta segunda-feira que seu governo "tem relações com o Reino da Espanha" e que esse é o "ponto de partida para qualquer análise de situação" com relação à declaração de independência aprovada na sexta-feira passada pelo parlamento da Catalunha.
"O Uruguai tem relações de amizade e diplomáticas com o Reino da Espanha e esta é a realidade. E temos essas relações históricas e este é o ponto de partida de qualquer análise da situação para o nosso país", declarou Vázquez à imprensa antes de iniciar um Conselho de Ministros na cidade de Trinidad.
"O diferendo que têm os espanhóis é um problema interno do país e tem que ser resolvido pelos espanhóis. A única coisa que nós desejamos, realmente e veementemente, é que haja uma solução pacífica dessa controvérsia", acrescentou o presidente uruguaio.
Após a declaração de independência do parlamento da Catalunha, o Senado espanhol decidiu aplicar o artigo 155 da Constituição, que motivou, entre outras coisas, a destituição do presidente do governo catalão, Carles Puigdemont, e dos demais membros do seu gabinete, a dissolução do parlamento autônomo e a convocação de eleições nessa comunidade autônoma para o dia 21 de dezembro.
"O Uruguai tem relações de amizade e diplomáticas com o Reino da Espanha e esta é a realidade. E temos essas relações históricas e este é o ponto de partida de qualquer análise da situação para o nosso país", declarou Vázquez à imprensa antes de iniciar um Conselho de Ministros na cidade de Trinidad.
"O diferendo que têm os espanhóis é um problema interno do país e tem que ser resolvido pelos espanhóis. A única coisa que nós desejamos, realmente e veementemente, é que haja uma solução pacífica dessa controvérsia", acrescentou o presidente uruguaio.
Após a declaração de independência do parlamento da Catalunha, o Senado espanhol decidiu aplicar o artigo 155 da Constituição, que motivou, entre outras coisas, a destituição do presidente do governo catalão, Carles Puigdemont, e dos demais membros do seu gabinete, a dissolução do parlamento autônomo e a convocação de eleições nessa comunidade autônoma para o dia 21 de dezembro.
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