Sobe para 49 o número de mortos em incêndio em fábrica na Indonésia
Jacarta, 30 out (EFE).- A polícia da Indonésia afirmou nesta segunda-feira que aumentou para 49 o número de mortos no incêndio da quinta-feira passada em uma fábrica de fogos de artifício em Tangerang, 25 quilômetros ao oeste de Jacarta, após a morte de um dos feridos.
O porta-voz da polícia de Tangerang, Triyani Handayani, confirmou à Agência Efe a morte neste domingo no hospital público dessa cidade e acrescentou que, no momento, recebem tratamento médico 12 dos 46 feridos do incêndio, enquanto os restantes receberam alta.
Handayani indicou que a investigação sobre a causa do incêndio ainda segue aberta.
Três pessoas são consideradas suspeitas de possível negligência: o dono da fábrica, o diretor operacional e um soldador que poderia ter provocado o incêndio e cujo corpo não foi encontrado, detalhou à Efe o porta-voz da polícia de Jakarta, Argo Yuwono.
Yuwono acrescentou que o dono e o diretor operacional poderiam ser acusados também de contratar menores, porque pelo menos um dos operários tem 14 anos de idade, um menos que a idade mínima legal.
O incêndio de quinta-feira foi precedido de uma grande explosão e ocorreu quando 103 trabalhadores, a maioria mulheres, encontravam-se na fábrica pirotécnica situada no subdistrito de Kosambi, que estava aberta há menos de dois meses.
Os moradores e os bombeiros ajudaram a resgatar alguns dos sobreviventes ao abrir buracos nas paredes do edifício, que contava apenas com a saída principal como via de evacuação.
O porta-voz da polícia de Tangerang, Triyani Handayani, confirmou à Agência Efe a morte neste domingo no hospital público dessa cidade e acrescentou que, no momento, recebem tratamento médico 12 dos 46 feridos do incêndio, enquanto os restantes receberam alta.
Handayani indicou que a investigação sobre a causa do incêndio ainda segue aberta.
Três pessoas são consideradas suspeitas de possível negligência: o dono da fábrica, o diretor operacional e um soldador que poderia ter provocado o incêndio e cujo corpo não foi encontrado, detalhou à Efe o porta-voz da polícia de Jakarta, Argo Yuwono.
Yuwono acrescentou que o dono e o diretor operacional poderiam ser acusados também de contratar menores, porque pelo menos um dos operários tem 14 anos de idade, um menos que a idade mínima legal.
O incêndio de quinta-feira foi precedido de uma grande explosão e ocorreu quando 103 trabalhadores, a maioria mulheres, encontravam-se na fábrica pirotécnica situada no subdistrito de Kosambi, que estava aberta há menos de dois meses.
Os moradores e os bombeiros ajudaram a resgatar alguns dos sobreviventes ao abrir buracos nas paredes do edifício, que contava apenas com a saída principal como via de evacuação.
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