Maduro garante realização de eleições presidenciais na Venezuela em 2018
Caracas, 8 nov (EFE).- O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, garantiu que o país realizará eleições presidenciais em 2018, como estabelece a Constituição, ao encerrar o período para o qual Hugo Chávez foi eleito em outubro de 2012, cinco meses antes de morrer.
"Em 2018, chova, troveje ou relampeie, teremos as eleições presidenciais, como manda a nossa Constituição, e confio no voto do povo, na sua consciência. Confio na democracia e na liberdade como valores supremos da nossa pátria", disse Maduro durante uma reunião com os comandantes das Forças Armadas da Venezuela.
O presidente disse que os chavistas estão se preparando para o pleito, mas não confirmou se tentará a reeleição.
Maduro aproveitou a oportunidade para criticar alguns dos partidos que integram a coalizão de oposição Mesa da Unidade Democrática (MUD), que decidiram não participar da eleição municipal do próximo dia 10 de dezembro, ao alegar que lutarão para mudar o sistema eleitoral, acusado por eles de ser fraudulento.
O líder chavista afirmou que as eleições presidenciais do próximo ano serão organizadas pelo mesmo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) e com as mesmas urnas eletrônicas.
"Será a mesma Tibisay Lucena (presidente do CNE) quem dirá quem venceu a presidência da República", afirmou Maduro.
A oposição e boa parte da comunidade internacional não reconhecem os resultados das eleições estaduais realizadas em 15 de outubro, nas quais o chavismo levou a melhor em 18 dos 23 cargos de governador em disputa.
As críticas da oposição também foram direcionadas à Assembleia Nacional Constituinte (ANC), um órgão composto exclusivamente por governistas. A escolha desses representantes foi deslegitimada pela Smartmatic, empresa deu suporte ao CNE para a apuração dos votos durante vários anos, uma parceria encerrada no pleito da ANC.
A empresa acusou o CNE de "inflar" os resultados da participação nessas eleições. Já a oposição e governos de vários países afirmam que o órgão composto apenas por chavistas é parcial.
"Em 2018, chova, troveje ou relampeie, teremos as eleições presidenciais, como manda a nossa Constituição, e confio no voto do povo, na sua consciência. Confio na democracia e na liberdade como valores supremos da nossa pátria", disse Maduro durante uma reunião com os comandantes das Forças Armadas da Venezuela.
O presidente disse que os chavistas estão se preparando para o pleito, mas não confirmou se tentará a reeleição.
Maduro aproveitou a oportunidade para criticar alguns dos partidos que integram a coalizão de oposição Mesa da Unidade Democrática (MUD), que decidiram não participar da eleição municipal do próximo dia 10 de dezembro, ao alegar que lutarão para mudar o sistema eleitoral, acusado por eles de ser fraudulento.
O líder chavista afirmou que as eleições presidenciais do próximo ano serão organizadas pelo mesmo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) e com as mesmas urnas eletrônicas.
"Será a mesma Tibisay Lucena (presidente do CNE) quem dirá quem venceu a presidência da República", afirmou Maduro.
A oposição e boa parte da comunidade internacional não reconhecem os resultados das eleições estaduais realizadas em 15 de outubro, nas quais o chavismo levou a melhor em 18 dos 23 cargos de governador em disputa.
As críticas da oposição também foram direcionadas à Assembleia Nacional Constituinte (ANC), um órgão composto exclusivamente por governistas. A escolha desses representantes foi deslegitimada pela Smartmatic, empresa deu suporte ao CNE para a apuração dos votos durante vários anos, uma parceria encerrada no pleito da ANC.
A empresa acusou o CNE de "inflar" os resultados da participação nessas eleições. Já a oposição e governos de vários países afirmam que o órgão composto apenas por chavistas é parcial.
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