Egito abre passagem de Rafah, na fronteira com Gaza, durante 3 dias
Gaza, 18 nov (EFE).- O Egito abriu neste sábado a passagem de Rafah, na fronteira com Gaza, permitindo o tráfego em ambas direções durante três dias, segundo um comunicado oficial da Autoridade Nacional Palestina (ANP).
Pela primeira vez desde junho de 2007, a ANP é a responsável de administrar o lado palestino da passagem em coordenação com as forças de segurança do Hamas.
O comunicado da Autoridade de Fronteiras e Trânsito da ANP informou, nesse sentido, que o funcionamento da passagem se baseia no trabalho partilhado.
O Ministério de Interior do Hamas é o responsável da lista dos viajantes registrados para atravessar a passagem, a Polícia de Trânsito se ocupa do movimento fora do ponto de passagem, enquanto a guarda presidencial da ANP e as forças de segurança facilitam o movimento das pessoas para o lado egípcio, segundo o comunicado.
Na sexta-feira passada o chefe de segurança da ANP, Majid Farrah, e o chefe do Hamas, Yeya Sinwar, decidiram que o melhor modo de proceder seria compartilhar a passagem.
O acesso de Rafah permanecia fechado totalmente pelo Egito desde que o Hamas tomou o controle da Faixa de Gaza em junho de 2007, que a abria de forma temporária durante alguns dias por questões humanitárias.
A administração do cruzamento de Rafah por parte da ANP era um dos pontos do acordo de reconciliação assinada em Cairo entre o movimento islamita e a ANP.
No entanto, a segurança na Faixa segue sem estar resolvida e foi convocada uma reunião para tratar este assunto no próximo dia 21 de novembro em Cairo, com a presença de 12 facções, incluindo Hamas e Fatah.
Nesse mesmo encontro também se espera chegar a um acordo para convocar eleições gerais e discutir uma possível reforma da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) que permita, entre outras coisas, que não militantes também possam fazer parte do Comité Executivo de tal organização.
Pela primeira vez desde junho de 2007, a ANP é a responsável de administrar o lado palestino da passagem em coordenação com as forças de segurança do Hamas.
O comunicado da Autoridade de Fronteiras e Trânsito da ANP informou, nesse sentido, que o funcionamento da passagem se baseia no trabalho partilhado.
O Ministério de Interior do Hamas é o responsável da lista dos viajantes registrados para atravessar a passagem, a Polícia de Trânsito se ocupa do movimento fora do ponto de passagem, enquanto a guarda presidencial da ANP e as forças de segurança facilitam o movimento das pessoas para o lado egípcio, segundo o comunicado.
Na sexta-feira passada o chefe de segurança da ANP, Majid Farrah, e o chefe do Hamas, Yeya Sinwar, decidiram que o melhor modo de proceder seria compartilhar a passagem.
O acesso de Rafah permanecia fechado totalmente pelo Egito desde que o Hamas tomou o controle da Faixa de Gaza em junho de 2007, que a abria de forma temporária durante alguns dias por questões humanitárias.
A administração do cruzamento de Rafah por parte da ANP era um dos pontos do acordo de reconciliação assinada em Cairo entre o movimento islamita e a ANP.
No entanto, a segurança na Faixa segue sem estar resolvida e foi convocada uma reunião para tratar este assunto no próximo dia 21 de novembro em Cairo, com a presença de 12 facções, incluindo Hamas e Fatah.
Nesse mesmo encontro também se espera chegar a um acordo para convocar eleições gerais e discutir uma possível reforma da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) que permita, entre outras coisas, que não militantes também possam fazer parte do Comité Executivo de tal organização.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.