Sobe para 270 o número de mortos em atentado terrorista no Egito
Cairo, 24 nov (EFE).- O número de mortos no atentado terrorista contra uma mesquita sufista no norte da península egípcia do Sinai aumentou para 270, segundo o prefeito da cidade de Bear al Abd, onde aconteceu o ataque.
"Há aproximadamente 270 mortos e 90 feridos", disse o prefeito da cidade, Nasrala Mohammed, em entrevista à televisão estatal egípcia.
O último balanço da tragédia, que tinha sido divulgado pela Procuradoria Geral egípcia e pelos meios de comunicação oficiais, foi de 235 mortos e 109 feridos.
O atentado, o mais mortífero da história do Egito, ocorreu quando, segundo explicaram fontes de segurança egípcia à Agência Efe, os terroristas colocaram artefatos explosivos de fabricação caseira ao redor da mesquita Al Rauda e os detonaram na saída dos fiéis da oração de sexta-feira, dia sagrado para os muçulmanos.
Após as explosões os terroristas dispararam contra as pessoas que tentavam fugir da mesquita, segundo a fonte, que acrescentou que as primeiras ambulâncias que chegaram à área também foram atacadas.
A presidência egípcia declarou três dias de luto nacional pelas vítimas do ataque na mesquita, que ainda não foi reivindicado por nenhum grupo extremista.
Na província do Norte do Sinai, onde o estado de emergência está vigente desde 2014, opera o braço egípcio do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), chamado Wilayat Sina, que reivindicou a maioria dos atentados ocorridos nos últimos anos no país.
Desde o dezembro do ano passado, o Egito viveu uma série de atentados contra os cristãos coptas e o país se encontra em estado de emergência desde abril por conta dos atentados contra duas igrejas coptas no delta do Nilo.
"Há aproximadamente 270 mortos e 90 feridos", disse o prefeito da cidade, Nasrala Mohammed, em entrevista à televisão estatal egípcia.
O último balanço da tragédia, que tinha sido divulgado pela Procuradoria Geral egípcia e pelos meios de comunicação oficiais, foi de 235 mortos e 109 feridos.
O atentado, o mais mortífero da história do Egito, ocorreu quando, segundo explicaram fontes de segurança egípcia à Agência Efe, os terroristas colocaram artefatos explosivos de fabricação caseira ao redor da mesquita Al Rauda e os detonaram na saída dos fiéis da oração de sexta-feira, dia sagrado para os muçulmanos.
Após as explosões os terroristas dispararam contra as pessoas que tentavam fugir da mesquita, segundo a fonte, que acrescentou que as primeiras ambulâncias que chegaram à área também foram atacadas.
A presidência egípcia declarou três dias de luto nacional pelas vítimas do ataque na mesquita, que ainda não foi reivindicado por nenhum grupo extremista.
Na província do Norte do Sinai, onde o estado de emergência está vigente desde 2014, opera o braço egípcio do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), chamado Wilayat Sina, que reivindicou a maioria dos atentados ocorridos nos últimos anos no país.
Desde o dezembro do ano passado, o Egito viveu uma série de atentados contra os cristãos coptas e o país se encontra em estado de emergência desde abril por conta dos atentados contra duas igrejas coptas no delta do Nilo.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.