Número de mortos em atentado em mesquita no Egito sobe para 305
Cairo, 25 nov (EFE).- O número de mortos no atentado terrorista cometido ontem em uma mesquita frequentada por sufistas no norte do Sinai aumentou para 305, entre eles 27 crianças, e o de feridos para 128, segundo o mais recente boletim da Procuradoria Geral do Egito, divulgado neste sábado.
O ataque, cuja autoria ainda não foi reivindicada por nenhum grupo extremista, aconteceu no início do sermão de sexta-feira, dia sagrado para os muçulmanos, quando os fiéis foram surpreendidos por "25 a 30 elementos takfiris (radicais)" que, segundo a procuradoria, içaram a bandeira do Estado Islâmico (EI).
Citada pela agência oficial de notícias "Mena", a procuradoria disse que os radicais ficaram em frente à entrada do templo e das suas 12 janelas, e começaram a atirar de forma indiscriminada com armas de fogo automáticas nos fiéis que rezavam, além de terem queimado alguns carros.
Segundo os depoimentos coletados pela procuradoria em dois hospitais de Ismailiya, e perto de onde aconteceu o ataque, fortes barulhos de disparos foram ouvidos fora da mesquita, assim como explosões.
Pouco depois, os radicais entraram na mesquita Al Rawda. "Alguns mascarados e outros não, com roupas militares, cabelos compridos e barba, e usando armas automáticas. E alguns com uma bandeira preta com a inscrição 'Não há deus senão Alá, e Maomé é o seu profeta", a profissão de fé dos muçulmanos, afirmaram procuradores com base em depoimentos.
O Egito começou hoje um luto nacional de três dias pelas vítimas do ataque. Na província do Norte do Sinai, onde está vigente desde 2014 o estado de emergência, opera o ramo egípcio do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), chamado Wilayat Sina, que reivindicou a maioria dos atentados ocorridos nos últimos anos no país.
O ataque, cuja autoria ainda não foi reivindicada por nenhum grupo extremista, aconteceu no início do sermão de sexta-feira, dia sagrado para os muçulmanos, quando os fiéis foram surpreendidos por "25 a 30 elementos takfiris (radicais)" que, segundo a procuradoria, içaram a bandeira do Estado Islâmico (EI).
Citada pela agência oficial de notícias "Mena", a procuradoria disse que os radicais ficaram em frente à entrada do templo e das suas 12 janelas, e começaram a atirar de forma indiscriminada com armas de fogo automáticas nos fiéis que rezavam, além de terem queimado alguns carros.
Segundo os depoimentos coletados pela procuradoria em dois hospitais de Ismailiya, e perto de onde aconteceu o ataque, fortes barulhos de disparos foram ouvidos fora da mesquita, assim como explosões.
Pouco depois, os radicais entraram na mesquita Al Rawda. "Alguns mascarados e outros não, com roupas militares, cabelos compridos e barba, e usando armas automáticas. E alguns com uma bandeira preta com a inscrição 'Não há deus senão Alá, e Maomé é o seu profeta", a profissão de fé dos muçulmanos, afirmaram procuradores com base em depoimentos.
O Egito começou hoje um luto nacional de três dias pelas vítimas do ataque. Na província do Norte do Sinai, onde está vigente desde 2014 o estado de emergência, opera o ramo egípcio do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), chamado Wilayat Sina, que reivindicou a maioria dos atentados ocorridos nos últimos anos no país.
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