Acusado de matar rainha da beleza em 1960, ex-padre será julgado nos EUA
Austin (EUA), 28 nov (EFE).- O processo contra o ex-padre John Feit, acusado de matar uma das rainhas de beleza do Texas, nos Estados Unidos, em 1960, teve início nesta terça-feira, com a seleção do júri num tribunal do condado de Hidalgo, no sul do estado.
Atualmente com 84 anos, ele é suspeito de ter estuprado e assassinado Irene Garza, há 57 anos. A jovem, que era professora e ex-rainha da beleza, tinha sido vista pela última vez na Igreja do Sagrado Coração na cidade de McAllen, conforme o portal da "Divisão Rangers Texas" que reúne casos não resolvidos.
Com 25 anos naquela época, ela tinha ido à igreja em 16 de abril de 1960 e desapareceu sem deixar rastros. Cinco dias depois, o corpo foi achado num rio em McAllen, junto com um candelabro da igreja e um visor de slides que a Polícia determinou que pertencia a Feit. A autópsia concluiu que jovem foi estuprada e morreu asfixiada.
As autoridades consideraram que Feit era o principal suspeito do caso, mas ele não foi acusado formalmente e pouco depois saiu da cidade a pedido dos superiores da igreja. Feint deixou o sacerdócio e se mudou para o Arizona, onde começou uma família.
Em fevereiro de 2016, ele foi detido em Phoenix, depois que um promotor do condado de Hidalgo determinou a reabertura do caso. Feint, que sempre alegou inocência, está detido desde então numa prisão do Texas, após ter fixada uma fiança de US$ 750 mil em dinheiro.
A seleção do júri começou hoje e os argumentos orais sobre o caso terão início na quinta-feira, num julgamento que deve durar duas semanas, conforme informaram funcionários do condado a jornais locais.
Atualmente com 84 anos, ele é suspeito de ter estuprado e assassinado Irene Garza, há 57 anos. A jovem, que era professora e ex-rainha da beleza, tinha sido vista pela última vez na Igreja do Sagrado Coração na cidade de McAllen, conforme o portal da "Divisão Rangers Texas" que reúne casos não resolvidos.
Com 25 anos naquela época, ela tinha ido à igreja em 16 de abril de 1960 e desapareceu sem deixar rastros. Cinco dias depois, o corpo foi achado num rio em McAllen, junto com um candelabro da igreja e um visor de slides que a Polícia determinou que pertencia a Feit. A autópsia concluiu que jovem foi estuprada e morreu asfixiada.
As autoridades consideraram que Feit era o principal suspeito do caso, mas ele não foi acusado formalmente e pouco depois saiu da cidade a pedido dos superiores da igreja. Feint deixou o sacerdócio e se mudou para o Arizona, onde começou uma família.
Em fevereiro de 2016, ele foi detido em Phoenix, depois que um promotor do condado de Hidalgo determinou a reabertura do caso. Feint, que sempre alegou inocência, está detido desde então numa prisão do Texas, após ter fixada uma fiança de US$ 750 mil em dinheiro.
A seleção do júri começou hoje e os argumentos orais sobre o caso terão início na quinta-feira, num julgamento que deve durar duas semanas, conforme informaram funcionários do condado a jornais locais.
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