Itália reivindica reação "firme e coesa" contra novo míssil norte-coreano
Roma, 29 nov (EFE).- O ministro de Relações Exteriores da Itália, Angelino Alfano, reivindicou nesta quarta-feira à comunidade internacional "uma reação firme e coesa" após o lançamento de um novo míssil na Coreia do Norte, o que considerou" uma séria ameaça" à paz e à segurança.
Além disso, confirmou que nesta tarde o Conselho de Segurança da ONU, sob a presidência rotativa da Itália, abordará este incidente e reunirá o Comitê de Sanções para analisar o relatório periódico sobre a aplicação das resoluções pertinentes.
Perante o Conselho, a Itália "discursará para reafirmar a condenação do lançamento de um míssil balístico norte-coreano e a necessidade de uma reação firme e coesa da comunidade internacional", ressaltou Alfano.
Em sua opinião, o último teste balístico do regime de Pyongyang "é a enésima clara violação das múltiplas resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas e uma séria ameaça à estabilidade regional, à paz e à segurança internacional".
Por estes fatos, Alfano defendeu sua decisão de não aceitar o credenciamento do embaixador norte-coreano em Roma no último mês de outubro.
Segundo o ministro, a Coreia do Norte "deve abandonar imediatamente o desenvolvimento do seu próprio programa balístico e nuclear, desistindo do prejudicial processo de isolamento e de desafio à comunidade internacional".
"A Itália seguirá fazendo sua parte para uma resposta firme e coesa no âmbito europeu e internacional", concluiu.
Além disso, confirmou que nesta tarde o Conselho de Segurança da ONU, sob a presidência rotativa da Itália, abordará este incidente e reunirá o Comitê de Sanções para analisar o relatório periódico sobre a aplicação das resoluções pertinentes.
Perante o Conselho, a Itália "discursará para reafirmar a condenação do lançamento de um míssil balístico norte-coreano e a necessidade de uma reação firme e coesa da comunidade internacional", ressaltou Alfano.
Em sua opinião, o último teste balístico do regime de Pyongyang "é a enésima clara violação das múltiplas resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas e uma séria ameaça à estabilidade regional, à paz e à segurança internacional".
Por estes fatos, Alfano defendeu sua decisão de não aceitar o credenciamento do embaixador norte-coreano em Roma no último mês de outubro.
Segundo o ministro, a Coreia do Norte "deve abandonar imediatamente o desenvolvimento do seu próprio programa balístico e nuclear, desistindo do prejudicial processo de isolamento e de desafio à comunidade internacional".
"A Itália seguirá fazendo sua parte para uma resposta firme e coesa no âmbito europeu e internacional", concluiu.
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