Trump promete "grandes sanções adicionais" contra Coreia do Norte
Washington, 29 nov (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira que serão impostas "grandes sanções adicionais" à Coreia do Norte, um dia depois do novo lançamento de um míssil balístico intercontinental por parte de Pyongyang.
"Grandes sanções adicionais serão impostas hoje à Coreia do Norte. A situação será controlada", afirmou Trump em sua conta no Twitter, sem oferecer mais detalhes a respeito.
O anúncio do presidente americano acontece horas antes da realização de uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU para analisar a situação, a pedido de EUA, Coreia do Sul e Japão.
Além disso, Trump conversou hoje com o presidente chinês, Xi Jinping, para tratar o novo lançamento de um míssil por parte do regime norte-coreano.
"O presidente Trump ressaltou a necessidade de que a China use todas as alavancas disponíveis para convencer a Coreia do Norte a pôr fim às suas provocações e retornar ao caminho da desnuclearização", indicou um comunicado emitido pela Casa Branca.
Na sua conversa com Xi, o presidente americano frisou "a determinação dos EUA para defender-se e a seus aliados da crescente ameaça imposta pelo regime norte-coreano".
Nesta terça-feira, Pyongyang efetuou um novo teste de lançamento de um míssil balístico intercontinental que percorreu uma distância próxima a 1.000 quilômetros antes de cair no Mar do Japão.
O regime norte-coreano afirmou que seu novo modelo de míssil balístico intercontinental, batizado de Hwasong-15, foi testado de forma bem-sucedida e que é capaz de levar uma ogiva nuclear de grande porte e atingir "qualquer parte do território dos Estados Unidos".
Antes de conversar com Xi, Trump falou com seus homólogos de Japão, Shinzo Abe, e da Coreia do Sul, Moon Jae-in, para tratar o novo teste militar de Pyongyang.
"Grandes sanções adicionais serão impostas hoje à Coreia do Norte. A situação será controlada", afirmou Trump em sua conta no Twitter, sem oferecer mais detalhes a respeito.
O anúncio do presidente americano acontece horas antes da realização de uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU para analisar a situação, a pedido de EUA, Coreia do Sul e Japão.
Além disso, Trump conversou hoje com o presidente chinês, Xi Jinping, para tratar o novo lançamento de um míssil por parte do regime norte-coreano.
"O presidente Trump ressaltou a necessidade de que a China use todas as alavancas disponíveis para convencer a Coreia do Norte a pôr fim às suas provocações e retornar ao caminho da desnuclearização", indicou um comunicado emitido pela Casa Branca.
Na sua conversa com Xi, o presidente americano frisou "a determinação dos EUA para defender-se e a seus aliados da crescente ameaça imposta pelo regime norte-coreano".
Nesta terça-feira, Pyongyang efetuou um novo teste de lançamento de um míssil balístico intercontinental que percorreu uma distância próxima a 1.000 quilômetros antes de cair no Mar do Japão.
O regime norte-coreano afirmou que seu novo modelo de míssil balístico intercontinental, batizado de Hwasong-15, foi testado de forma bem-sucedida e que é capaz de levar uma ogiva nuclear de grande porte e atingir "qualquer parte do território dos Estados Unidos".
Antes de conversar com Xi, Trump falou com seus homólogos de Japão, Shinzo Abe, e da Coreia do Sul, Moon Jae-in, para tratar o novo teste militar de Pyongyang.
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