Subdiretor do Banco do Vaticano, Giulio Mattietti, é demitido
Roma, 30 nov (EFE).- O Vaticano despediu o adjunto do diretor-geral do Instituto para as Obras de Religião (IOR), conhecido como "Banco do Vaticano", Giulio Mattietti, informou a vice-porta-voz da Santa Sé, Paloma García Ovejero, em comunicado divulgado nesta quinta-feira.
Mattietti, que tinha sido nomeado adjunto do atual diretor, Gianfranco Mammì, em novembro de 2015, deixou a função na última segunda-feira. A viceporta-voz não deu detalhes sobre a decisão, que se produz enquanto o papa faz uma viagem oficial por Mianmar e Bangladesh.
Criada em 1942 por Pio XII, a entidade "garante a custódia e a administração dos bens imóveis transferidos e dados ao IOR por pessoas físicas e jurídicas e destinados a obras de caridade", além de administrar contas bancárias dos funcionários do Vaticano. O banco tem um patrimônio líquido de 700 milhões de euros, emprega 102 pessoas, tem 14.960 clientes e fechou o ano de 2016 com lucro líquido de 36 milhões de euros, conforme números apresentados pela Santa Sé.
Em 2013, pouco depois de ser eleito, o papa Francisco iniciou uma reforma no IOR e nomeou uma comissão de investigação para conhecer melhor as suas atividades e adaptá-lo à missão da Igreja.
Mattietti, que tinha sido nomeado adjunto do atual diretor, Gianfranco Mammì, em novembro de 2015, deixou a função na última segunda-feira. A viceporta-voz não deu detalhes sobre a decisão, que se produz enquanto o papa faz uma viagem oficial por Mianmar e Bangladesh.
Criada em 1942 por Pio XII, a entidade "garante a custódia e a administração dos bens imóveis transferidos e dados ao IOR por pessoas físicas e jurídicas e destinados a obras de caridade", além de administrar contas bancárias dos funcionários do Vaticano. O banco tem um patrimônio líquido de 700 milhões de euros, emprega 102 pessoas, tem 14.960 clientes e fechou o ano de 2016 com lucro líquido de 36 milhões de euros, conforme números apresentados pela Santa Sé.
Em 2013, pouco depois de ser eleito, o papa Francisco iniciou uma reforma no IOR e nomeou uma comissão de investigação para conhecer melhor as suas atividades e adaptá-lo à missão da Igreja.
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