Ucrânia assegura que realizará referendos sobre entrada na UE e na OTAN
Kiev, 1 dez (EFE).- O presidente ucraniano, Petro Poroshenko, anunciou nesta sexta-feira sua intenção de realizar referendos sobre a entrada da Ucrânia na União Europeia (UE) e na OTAN, e se mostrou convencido de que os resultados serão "positivos".
"Não duvidem que, em um futuro muito próximo, a Ucrânia realizará um referendo para unir-se à OTAN, e estou convencido de que o povo do país apoiará também minha iniciativa de fazer parte da UE", disse o presidente em uma conferência por ocasião do Dia Nacional do Ministério Público.
Estas declarações acontecem justamente no aniversário da realização do referendo que levou à independência da Ucrânia da União Soviética, em 1º de dezembro de 1991.
"Tenho certeza que os resultados das votações serão tão positivos como o histórico referendo sobre a independência da Ucrânia", destacou o chefe de Estado.
Poroshenko garantiu que seu governo está "firmemente comprometido" com a integração euro-atlântica e lembrou que as pesquisas realizadas até o momento mostram que a maioria dos cidadãos ucranianos apoiam a adesão à UE e à OTAN.
"No momento apropriado iniciarei um referendo para demonstrar a vontade do povo ucraniano a todos: a nossos amigos, ao nosso vizinho agressor (em referência à Rússia) e a todos os políticos ucranianos", acrescentou.
No entanto, países como os Estados Unidos declararam recentemente que a Ucrânia ainda não está pronta para ser membro da aliança atlântica.
"Para a Ucrânia resta muito trabalho pela frente. Os países que se uniram à OTAN fizeram muito mais em matéria de reformas dos institutos democráticos e do sistema judicial, e na luta contra a corrupção", opinou o representante do Departamento de Estado dos EUA para a Ucrânia, Kurt Walker.
"Não duvidem que, em um futuro muito próximo, a Ucrânia realizará um referendo para unir-se à OTAN, e estou convencido de que o povo do país apoiará também minha iniciativa de fazer parte da UE", disse o presidente em uma conferência por ocasião do Dia Nacional do Ministério Público.
Estas declarações acontecem justamente no aniversário da realização do referendo que levou à independência da Ucrânia da União Soviética, em 1º de dezembro de 1991.
"Tenho certeza que os resultados das votações serão tão positivos como o histórico referendo sobre a independência da Ucrânia", destacou o chefe de Estado.
Poroshenko garantiu que seu governo está "firmemente comprometido" com a integração euro-atlântica e lembrou que as pesquisas realizadas até o momento mostram que a maioria dos cidadãos ucranianos apoiam a adesão à UE e à OTAN.
"No momento apropriado iniciarei um referendo para demonstrar a vontade do povo ucraniano a todos: a nossos amigos, ao nosso vizinho agressor (em referência à Rússia) e a todos os políticos ucranianos", acrescentou.
No entanto, países como os Estados Unidos declararam recentemente que a Ucrânia ainda não está pronta para ser membro da aliança atlântica.
"Para a Ucrânia resta muito trabalho pela frente. Os países que se uniram à OTAN fizeram muito mais em matéria de reformas dos institutos democráticos e do sistema judicial, e na luta contra a corrupção", opinou o representante do Departamento de Estado dos EUA para a Ucrânia, Kurt Walker.
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