Governo de Honduras decreta estado de exceção em meio à crise eleitoral
Tegucigalpa, 1 dez (EFE).- O Governo de Honduras anunciou neste sábado a declaração de estado de exceção para frear as ações violentas e de vandalismo registrados no país por caus da suposta fraude nas eleições presidenciais de domingo passado.
Assim informou a Presidência através do ministro Ebal Díaz, indicando que o anúncio à população seria feito às 22h (horário local, 2h de sábado) e a medida passa a vigorar a partir das 23h (3h).
Díaz acrescentou que a suspensão de garantias constitucionais entrerá em vigor atendendo a uma solicitação apresentada ao Governo por parte de Forças Armadas, Polícia, empresas privadas e câmaras de comércio.
"Com a disposição as Forças Armadas e a Polícia poderão resistir a esta onda de violência cirada no país", disse o ministro ao "Canal 5" da televisão local.
Díaz afirmou que funcionários do Governo "vão anunciar os pontos desta medida que veio de parte do Conselho de Ministros", presidido pelo designado presidencial (vice-presidente), Ricardo Álvarez.
Manifestantes e agentes das forças da ordem feridos, danos em edifícios públicos e privados, os saques, paralisação parcial do trânsito e incêndios foram registrados no país, fatos que foram repudiados por alguns setores que consideram que os protestos passaram do político ao vandalismo.
Assim informou a Presidência através do ministro Ebal Díaz, indicando que o anúncio à população seria feito às 22h (horário local, 2h de sábado) e a medida passa a vigorar a partir das 23h (3h).
Díaz acrescentou que a suspensão de garantias constitucionais entrerá em vigor atendendo a uma solicitação apresentada ao Governo por parte de Forças Armadas, Polícia, empresas privadas e câmaras de comércio.
"Com a disposição as Forças Armadas e a Polícia poderão resistir a esta onda de violência cirada no país", disse o ministro ao "Canal 5" da televisão local.
Díaz afirmou que funcionários do Governo "vão anunciar os pontos desta medida que veio de parte do Conselho de Ministros", presidido pelo designado presidencial (vice-presidente), Ricardo Álvarez.
Manifestantes e agentes das forças da ordem feridos, danos em edifícios públicos e privados, os saques, paralisação parcial do trânsito e incêndios foram registrados no país, fatos que foram repudiados por alguns setores que consideram que os protestos passaram do político ao vandalismo.
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