Governo venezuelano assegura que está perto de fechar acordo com oposição
Santo Domingo, 2 dez (EFE).- O ministro de Comunicação e Cultura da Venezuela, Jorge Rodríguez, afirmou neste sábado em Santo Domingo, ao final de uma reunião de dois dias com a oposição do seu país, que está perto de se fechar um acordo entre as partes.
"Avançamos muito, pudemos trabalhar em profundidade nos seis pontos da agenda que tinham sido previamente estipulados, e apesar de difícil, estamos perto de um acordo", disse Rodríguez.
Ele reconheceu a preocupação genuína da oposição coma as garantias eleitorais, mas considerou que o mais urgente é a cessação do "bloqueio selvagem" contra seu país, para poder dar respostas às necessidades da população.
Representantes do Governo e da oposição da Venezuela, submersa numa profunda crise econômica, terminaram neste sábado dois dias de diálogo, patrocinado pelo presidente dominicano, Danilo Medina, e pelo ex-presidente do Governo espanhol José Luis Rodríguez Zapatero, e ao fim do encontro se anunciou um novo encontro em 15 de dezembro em Santo Domingo onde se espera assinar um acordo.
"Nesse dia, buscaremos estabelecer os fundamentos de um acordo político, econômico, social", declarou Rodríguez, que se mostrou "profundamente satisfeito" com o avanço conseguido e agradeceu à oposição a sua disposição de dialogar.
"Estamos na melhor das condições para conseguir um acordo porque o país já está em paz, porque os atores políticos, sobretudo da oposição, entenderam que nem os atalhos nem as aventuras são boas conselheiras", ressaltou o ministro.
"Acredito que na defesa desta verdade vamos conseguir um acordo que seja benéfico para todo o povo da Venezuela", insistiu Rodríguez, que integra a delegação oficial junto com a presidente da governista Assembleia Nacional Constituinte (ANC), Delcy Rodríguez; o ministro da Educação, Elías Jaua; e o diplomata Roy Chaderton.
A delegação da oposição é liderada pelo presidente do Parlamento venezuelano, Julio Borges.
"Avançamos muito, pudemos trabalhar em profundidade nos seis pontos da agenda que tinham sido previamente estipulados, e apesar de difícil, estamos perto de um acordo", disse Rodríguez.
Ele reconheceu a preocupação genuína da oposição coma as garantias eleitorais, mas considerou que o mais urgente é a cessação do "bloqueio selvagem" contra seu país, para poder dar respostas às necessidades da população.
Representantes do Governo e da oposição da Venezuela, submersa numa profunda crise econômica, terminaram neste sábado dois dias de diálogo, patrocinado pelo presidente dominicano, Danilo Medina, e pelo ex-presidente do Governo espanhol José Luis Rodríguez Zapatero, e ao fim do encontro se anunciou um novo encontro em 15 de dezembro em Santo Domingo onde se espera assinar um acordo.
"Nesse dia, buscaremos estabelecer os fundamentos de um acordo político, econômico, social", declarou Rodríguez, que se mostrou "profundamente satisfeito" com o avanço conseguido e agradeceu à oposição a sua disposição de dialogar.
"Estamos na melhor das condições para conseguir um acordo porque o país já está em paz, porque os atores políticos, sobretudo da oposição, entenderam que nem os atalhos nem as aventuras são boas conselheiras", ressaltou o ministro.
"Acredito que na defesa desta verdade vamos conseguir um acordo que seja benéfico para todo o povo da Venezuela", insistiu Rodríguez, que integra a delegação oficial junto com a presidente da governista Assembleia Nacional Constituinte (ANC), Delcy Rodríguez; o ministro da Educação, Elías Jaua; e o diplomata Roy Chaderton.
A delegação da oposição é liderada pelo presidente do Parlamento venezuelano, Julio Borges.
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