Marinha da Argentina expressa "dor" por perda de tripulantes de submarino
Buenos Aires, 2 dez (EFE).- A Marinha da Argentina expressou neste sábado sua "tremenda dor" pela perda dos 44 tripulantes do submarino ARA San Juan, que desapareceu no dia 15 de novembro.
"O ambiente externo, o tempo transcorrido e a falta de qualquer evidência impedem sustentar um cenário compatível com a vida humana", disse o porta-voz da Marinha, capitão Enrique Balbi.
"Nesse momento de tremenda dor que afeta todos os argentinos, a Marinha reitera categoricamente seu compromisso de continuar com a busca do submarino até esgotar todos os meios ao nosso alcance", completou o porta-voz.
Além disso, Balbi afirmou que a Marinha seguirá acompanhando os familiares dos tripulantes e auxiliando sem suas necessidades, sem um limite de tempo, nesse momento de dor e perda para todos.
Balbi confirmou que ainda não foi possível localizar o submarino, que fez seu último contato no dia 15 de novembro, quando estava a cerca de 430 quilômetros do litoral argentino.
O porta-voz reiterou que as buscas continuarão, mas explicou que a Marinha encerrou na quinta-feira a fase inicial do trabalho, no qual havia a possibilidade de encontrar os tripulantes com vida.
"Essa decisão foi tomada após uma rigorosa análise da Marinha a partir de todas informações e dados obtidos por meios próprios, e também os provenientes de outros países e agências, tanto civis como militares", explicou o porta-voz.
Balbi indicou que as tarefas de busca focarão no envio de um equipamento remoto russo até uma profundidade de 447 metros, um ponto onde um sensor detectou um "contato". A imagem captada por ele foi identificada como uma "deformação" de 66 metros de comprimento.
Há outros três pontos de contato para aonde a Marinha da Argentina enviará submersíveis no domingo para descobrir se eles correspondem ou não ao ARA San Juan.
"O ambiente externo, o tempo transcorrido e a falta de qualquer evidência impedem sustentar um cenário compatível com a vida humana", disse o porta-voz da Marinha, capitão Enrique Balbi.
"Nesse momento de tremenda dor que afeta todos os argentinos, a Marinha reitera categoricamente seu compromisso de continuar com a busca do submarino até esgotar todos os meios ao nosso alcance", completou o porta-voz.
Além disso, Balbi afirmou que a Marinha seguirá acompanhando os familiares dos tripulantes e auxiliando sem suas necessidades, sem um limite de tempo, nesse momento de dor e perda para todos.
Balbi confirmou que ainda não foi possível localizar o submarino, que fez seu último contato no dia 15 de novembro, quando estava a cerca de 430 quilômetros do litoral argentino.
O porta-voz reiterou que as buscas continuarão, mas explicou que a Marinha encerrou na quinta-feira a fase inicial do trabalho, no qual havia a possibilidade de encontrar os tripulantes com vida.
"Essa decisão foi tomada após uma rigorosa análise da Marinha a partir de todas informações e dados obtidos por meios próprios, e também os provenientes de outros países e agências, tanto civis como militares", explicou o porta-voz.
Balbi indicou que as tarefas de busca focarão no envio de um equipamento remoto russo até uma profundidade de 447 metros, um ponto onde um sensor detectou um "contato". A imagem captada por ele foi identificada como uma "deformação" de 66 metros de comprimento.
Há outros três pontos de contato para aonde a Marinha da Argentina enviará submersíveis no domingo para descobrir se eles correspondem ou não ao ARA San Juan.
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