Raúl Castro comanda cerimônia de homenagem a Fidel em Santiago de Cuba
Havana, 4 dez (EFE).- O presidente cubano, Raúl Castro, comandou nesta segunda-feira uma cerimônia em homenagem ao irmão, o ex-presidente Fidel Castro, no primeiro aniversário do enterro de suas cinzas no cemitério de Santa Ifigênia, na cidade de Santiago de Cuba.
Pela manhã, Raúl Castro e os principais integrantes do governo e do Partido Comunista de Cuba renderam tributo ao líder da Revolução Cubana, morto no dia 25 de novembro de 2016, aos 90 anos, e que foi lembrado um ano depois com diversas homenagens no país.
Durante a cerimônia, transmitida ao vivo pela televisão estatal, foram deixadas flores - em nome do povo de Cuba - no monumento de rocha de Sierra Maestra que guarda os restos do ex-líder.
Fidel governou a ilha de 1959 - ao triunfo da revolução que comandou - até 2006, quando delegou o poder ao irmão por causa de uma grave doença intestinal.
No ato também foram homenageados o "apóstolo de Cuba", José Martí; Carlos Manuel de Céspedes, considerado o "pai da Pátria" e iniciador das guerras de independência; e Mariana Grajales, mãe dos generais Antonio e José Maceo, e batizada como "Mãe dos cubanos", cujos mausoléus ficam próximos ao de Fidel Castro.
O local também recebeu uma grande peregrinação de cidadãos de Santiago de Cuba, que se reuniram na Praça da Revolução Antonio Maceo, o último lugar que há um ano acolheu as cinzas de Fidel Castro antes de sua sepultura definitiva após percorrer várias cidades.
Ainda está previsto que, ao longo desta segunda-feira, cerca de 250 mil pessoas participem dessa peregrinação até o cemitério para prestar homenagem ao ex-mandatário, segundo a imprensa oficial.
Pela manhã, Raúl Castro e os principais integrantes do governo e do Partido Comunista de Cuba renderam tributo ao líder da Revolução Cubana, morto no dia 25 de novembro de 2016, aos 90 anos, e que foi lembrado um ano depois com diversas homenagens no país.
Durante a cerimônia, transmitida ao vivo pela televisão estatal, foram deixadas flores - em nome do povo de Cuba - no monumento de rocha de Sierra Maestra que guarda os restos do ex-líder.
Fidel governou a ilha de 1959 - ao triunfo da revolução que comandou - até 2006, quando delegou o poder ao irmão por causa de uma grave doença intestinal.
No ato também foram homenageados o "apóstolo de Cuba", José Martí; Carlos Manuel de Céspedes, considerado o "pai da Pátria" e iniciador das guerras de independência; e Mariana Grajales, mãe dos generais Antonio e José Maceo, e batizada como "Mãe dos cubanos", cujos mausoléus ficam próximos ao de Fidel Castro.
O local também recebeu uma grande peregrinação de cidadãos de Santiago de Cuba, que se reuniram na Praça da Revolução Antonio Maceo, o último lugar que há um ano acolheu as cinzas de Fidel Castro antes de sua sepultura definitiva após percorrer várias cidades.
Ainda está previsto que, ao longo desta segunda-feira, cerca de 250 mil pessoas participem dessa peregrinação até o cemitério para prestar homenagem ao ex-mandatário, segundo a imprensa oficial.
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