Abdullah II e Macron abordam decisão de Trump sobre Jerusalém
Amã, 6 dez (EFE).- O rei da Jordânia, Abdullah II, recebeu nesta quarta-feira um telefonema do presidente da França, Emmanuel Macron, e lhe advertiu das repercussões negativas do possível reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel por parte dos Estados Unidos.
O monarca jordaniano disse a Macron que essa decisão "terá perigosas repercussões na estabilidade e na segurança da região e demolirá o processo de paz", segundo um comunicado da corte real jordaniana.
O rei Abdullah II ressaltou a "necessidade" de apoiar ao presidente palestino, Mahmoud Abbas, e à Autoridade Nacional Palestina em seu projeto de estabelecer um Estado próprio, na base da solução de dois estados, e "louvou" o papel que a França exerceu a esse respeito.
Depois da conversa, o rei jordaniano viajou para Ancara, onde terá uma reunião com o presidente turco, Recept Tayyip Erdogan, que estará centrada na decisão dos Estados Unidos em relação a Jerusalém.
Por sua vez, o parlamento jordaniano realizou hoje uma reunião de emergência na qual condenou a decisão do presidente Donald Trump, cujas consequências considerou que podem ser "incontroláveis".
O monarca jordaniano disse a Macron que essa decisão "terá perigosas repercussões na estabilidade e na segurança da região e demolirá o processo de paz", segundo um comunicado da corte real jordaniana.
O rei Abdullah II ressaltou a "necessidade" de apoiar ao presidente palestino, Mahmoud Abbas, e à Autoridade Nacional Palestina em seu projeto de estabelecer um Estado próprio, na base da solução de dois estados, e "louvou" o papel que a França exerceu a esse respeito.
Depois da conversa, o rei jordaniano viajou para Ancara, onde terá uma reunião com o presidente turco, Recept Tayyip Erdogan, que estará centrada na decisão dos Estados Unidos em relação a Jerusalém.
Por sua vez, o parlamento jordaniano realizou hoje uma reunião de emergência na qual condenou a decisão do presidente Donald Trump, cujas consequências considerou que podem ser "incontroláveis".
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