Homem acusado de tentar assassinar May permanecerá sob custódia
Londres, 6 dez (EFE).- A Corte de Magistrados de Westminter, em Londres, acusou nesta quarta-feira um homem de suposto complô para assassinar a primeira-ministra britânica, Theresa May, e por isso ele ficará sob custódia e deverá comparecer novamente perante um tribunal no dia 20 de dezembro, informaram fontes judiciais.
Naa'imur Zakariyah Rahman, de 20 anos, compareceu hoje perante a Corte acusado do suposto plano para matar May em sua residência de Downing Street.
Outro homem, Mohammed Aqib Imran, de 21 anos, a quem a imprensa também havia relacionado com o suposto ataque, se apresentou perante o mesmo tribunal, mas acusado de preparar atos terroristas.
De acordo com os veículos de imprensa, o suposto plano consistia em perpetrar um ataque com bomba contra as portas de segurança de Downing Street e depois, aproveitando a confusão inicial, chegar até a primeira-ministra para matá-la com uma faca.
Rahman, do norte de Londres, e Imran, da cidade inglesa de Birmingham, deverão comparecer perante o Tribunal Penal de Old Bailey, na capital britânica, no dia 20.
Os dois foram detidos em batidas realizadas pelas forças da ordem em Londres e Birmingham en 28 de novembro.
Os detalhes deste plano foram revelados ontem pelo diretor-geral dos serviços de contra-espionagem britânicos MI5, Andrew Parker, durante uma reunião do Governo, na qual informou que um total de nove complôs de radicais islâmicos foram frustrados no Reino Unido no último ano.
O diretor do MI5 informou ontem ao Governo que as derrotas militares sofridas pelo autodenominado grupo jihadista Estado Islâmico (EI) no Iraque e a Síria não significam o fim da ameaça terrorista que paira sobre este país.
O diretor-geral do serviço de espionagem alertou que as redes sociais estão sendo usadas para encorajar a realização de ataques tanto neste país como em outros lugares.
Naa'imur Zakariyah Rahman, de 20 anos, compareceu hoje perante a Corte acusado do suposto plano para matar May em sua residência de Downing Street.
Outro homem, Mohammed Aqib Imran, de 21 anos, a quem a imprensa também havia relacionado com o suposto ataque, se apresentou perante o mesmo tribunal, mas acusado de preparar atos terroristas.
De acordo com os veículos de imprensa, o suposto plano consistia em perpetrar um ataque com bomba contra as portas de segurança de Downing Street e depois, aproveitando a confusão inicial, chegar até a primeira-ministra para matá-la com uma faca.
Rahman, do norte de Londres, e Imran, da cidade inglesa de Birmingham, deverão comparecer perante o Tribunal Penal de Old Bailey, na capital britânica, no dia 20.
Os dois foram detidos em batidas realizadas pelas forças da ordem em Londres e Birmingham en 28 de novembro.
Os detalhes deste plano foram revelados ontem pelo diretor-geral dos serviços de contra-espionagem britânicos MI5, Andrew Parker, durante uma reunião do Governo, na qual informou que um total de nove complôs de radicais islâmicos foram frustrados no Reino Unido no último ano.
O diretor do MI5 informou ontem ao Governo que as derrotas militares sofridas pelo autodenominado grupo jihadista Estado Islâmico (EI) no Iraque e a Síria não significam o fim da ameaça terrorista que paira sobre este país.
O diretor-geral do serviço de espionagem alertou que as redes sociais estão sendo usadas para encorajar a realização de ataques tanto neste país como em outros lugares.
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