Venezuela condena EUA por reconhecer Jerusalém como capital de Israel
Caracas, 6 dez (EFE).- O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, expressou nesta quarta-feira o mais "firme repúdio e condenação" à decisão do governo dos Estados Unidos de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel, uma medida que classificou de "autoritária".
Em comunicado, Maduro também criticou, em nome do povo da Venezuela e do governo, que o presidente Donald Trump tenha ordenado a mudança da embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém, cidade chamada na nota como "ocupada ilegalmente por Israel".
"O governo da Venezuela rejeita toda ação arbitrária e unilateral que busque garantir a presença ilegal do Estado de Israel sobre o território palestino ocupado e sua anexação de fato da cidade de Jerusalém", indicou a nota divulgada pelo Ministério de Relações Exteriores da Venezuela.
"Esses fatos solapam a soberania do Estado e do povo palestino, atentam contra a paz e a estabilidade da região, influenciando de maneira trágica os esforços internacionais na busca de uma solução dialogada, pacífica, justa e duradoura", afirmou o comunicado.
A Chancelaria da Venezuela também citou as resoluções da ONU que pedem que Israel se retire do território considerado ocupado e restabeleça as fronteiras prévias à Guerra dos Seis Dias, quando o país assumiu o controle total de Jerusalém.
"O povo bolivariano, historicamente comprometido com a causa justa da Palestina, aproveita a ocasião para reafirmar seu compromisso irrestrito com uma solução dialogada, pacífica e duradoura para o conflito, assim como para a concretização da plena soberania e independência do Estado da Palestina", conclui a nota. EFE
mgb/lvl
Em comunicado, Maduro também criticou, em nome do povo da Venezuela e do governo, que o presidente Donald Trump tenha ordenado a mudança da embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém, cidade chamada na nota como "ocupada ilegalmente por Israel".
"O governo da Venezuela rejeita toda ação arbitrária e unilateral que busque garantir a presença ilegal do Estado de Israel sobre o território palestino ocupado e sua anexação de fato da cidade de Jerusalém", indicou a nota divulgada pelo Ministério de Relações Exteriores da Venezuela.
"Esses fatos solapam a soberania do Estado e do povo palestino, atentam contra a paz e a estabilidade da região, influenciando de maneira trágica os esforços internacionais na busca de uma solução dialogada, pacífica, justa e duradoura", afirmou o comunicado.
A Chancelaria da Venezuela também citou as resoluções da ONU que pedem que Israel se retire do território considerado ocupado e restabeleça as fronteiras prévias à Guerra dos Seis Dias, quando o país assumiu o controle total de Jerusalém.
"O povo bolivariano, historicamente comprometido com a causa justa da Palestina, aproveita a ocasião para reafirmar seu compromisso irrestrito com uma solução dialogada, pacífica e duradoura para o conflito, assim como para a concretização da plena soberania e independência do Estado da Palestina", conclui a nota. EFE
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