Johnson pede a Trump "liderança" para impulsionar processo de paz no O.Medio
Londres, 7 dez (EFE).- O ministro de Assuntos Exteriores do Reino Unido, Boris Johnson, pediu nesta quinta-feira ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, "liderança" para impulsionar outra vez o processo de paz no Oriente Médio, após reconhecer Jerusalém como capital de Israel.
Em declarações à imprensa, após um discurso no Foreign Office, em Londres, Johnson disse que a decisão de Trump "não ajuda" o processo de paz, mas destacou que os EUA se mantenham como "potência" capaz de exercer influência na região.
O chefe da diplomacia britânica insistiu em que o mundo quer ver "anúncios sérios" por parte dos EUA em relação ao processo de paz entre palestinos e israelenses.
"Acredito que isso é o que todos queremos ver. Se vamos ter uma mudança da embaixada dos EUA, então vejamos um movimento numa solução do processo de paz para o Oriente Médio", disse Johnson.
"Os EUA são a potência predominante que agora pode mostrar liderança em resolver esta questão. Eu espero que vejamos da Administração americana algumas políticas e alguns programas para unir as partes (palestinos e israelenses)", acrescentou o ministro britânico.
Johnson insistiu em que a posição do Governo britânico não mudou, centrada em que o estatuto de Jerusalém deve ser resolvido num acordo negociado entre Israel e os palestinos.
Em declarações à imprensa, após um discurso no Foreign Office, em Londres, Johnson disse que a decisão de Trump "não ajuda" o processo de paz, mas destacou que os EUA se mantenham como "potência" capaz de exercer influência na região.
O chefe da diplomacia britânica insistiu em que o mundo quer ver "anúncios sérios" por parte dos EUA em relação ao processo de paz entre palestinos e israelenses.
"Acredito que isso é o que todos queremos ver. Se vamos ter uma mudança da embaixada dos EUA, então vejamos um movimento numa solução do processo de paz para o Oriente Médio", disse Johnson.
"Os EUA são a potência predominante que agora pode mostrar liderança em resolver esta questão. Eu espero que vejamos da Administração americana algumas políticas e alguns programas para unir as partes (palestinos e israelenses)", acrescentou o ministro britânico.
Johnson insistiu em que a posição do Governo britânico não mudou, centrada em que o estatuto de Jerusalém deve ser resolvido num acordo negociado entre Israel e os palestinos.
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