Merkel defende negociar status de Jerusalém em solução de dois Estados
Berlim, 7 dez (EFE).- A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, defendeu nesta quinta-feira a necessidade de discutir o status de Jerusalém dentro da negociação para chegar a uma solução de dois Estados entre Israel e Palestina, reiterando a necessidade de os Estados Unidos participarem desse processo.
Em entrevista coletiva conjunta ao lado do primeiro-ministro da Líbia, Fayez al Serraj, Merkel reafirmou que não apoia a decisão anunciada ontem pelo presidente dos EUA, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel.
A Alemanha, disse a chanceler, mantém o apoio às resoluções da ONU e deseja "revitalizar" o processo de paz. No entanto, Merkel reconheceu que a União Europeia sozinha não pode buscar soluções para o conflito. "Precisamos dos EUA", destacou.
Já Serraj defendeu retomar as negociações sobre a base da Iniciativa de Paz Árabe, o plano pensado em Beirute, em 2002, quando os países árabes ofereceram reconhecer o Estado de Israel em troca da retirada de todos os territórios ocupados pelos israelenses depois da Guerra dos Seis Dias, em 1967.
"Não pode haver nenhuma decisão unilateral que ameace a paz da região e que leve a mais conflitos e complicações", afirmou.
Em entrevista coletiva conjunta ao lado do primeiro-ministro da Líbia, Fayez al Serraj, Merkel reafirmou que não apoia a decisão anunciada ontem pelo presidente dos EUA, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel.
A Alemanha, disse a chanceler, mantém o apoio às resoluções da ONU e deseja "revitalizar" o processo de paz. No entanto, Merkel reconheceu que a União Europeia sozinha não pode buscar soluções para o conflito. "Precisamos dos EUA", destacou.
Já Serraj defendeu retomar as negociações sobre a base da Iniciativa de Paz Árabe, o plano pensado em Beirute, em 2002, quando os países árabes ofereceram reconhecer o Estado de Israel em troca da retirada de todos os territórios ocupados pelos israelenses depois da Guerra dos Seis Dias, em 1967.
"Não pode haver nenhuma decisão unilateral que ameace a paz da região e que leve a mais conflitos e complicações", afirmou.
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