Confrontos tribais no Sudão do Sul deixam 70 mortos e 100 feridos
Juba, 8 dez (EFE).- Pelo menos 70 pessoas morreram e outras cem ficaram feridas no Sudão do Sul em confrontos armados entre clãs, devido a uma disputa sobre a propriedade de terras no estado de Buhairat al Garbiya, no centro do país.
Os confrontos tribais aconteceram entre os clãs pakam e rup, na região de Milek, segundo o ministro de Informação do Estado de Buhairat al Garbiya, Bol Mashok.
Mashok acrescentou que o governo sul-sudanês mobilizou hoje pela manhã as forças de segurança para conter os confrontos que ontem custaram a vida de pelo menos 60 pessoas e hoje de outras dez.
Além disso, pediu aos líderes destas tribos que ordenem um cessar-fogo e lhes exigiu que resolvam suas disputas por meio do diálogo.
O Sudão do Sul está imerso em uma guerra civil que explodiu em dezembro de 2013 entre as forças do presidente, Salva Kiir, da etnia dinka, e as do então vice-presidente, Riek Machar, da tribo nuer.
Ambas partes assinaram um acordo de paz em agosto de 2015 que levou à criação de um governo de união nacional, mas em julho de 2016 a violência voltou a ganhar força, deixando milhares de mortos e de deslocados e levando o país à beira de uma crise de fome.
Os confrontos tribais aconteceram entre os clãs pakam e rup, na região de Milek, segundo o ministro de Informação do Estado de Buhairat al Garbiya, Bol Mashok.
Mashok acrescentou que o governo sul-sudanês mobilizou hoje pela manhã as forças de segurança para conter os confrontos que ontem custaram a vida de pelo menos 60 pessoas e hoje de outras dez.
Além disso, pediu aos líderes destas tribos que ordenem um cessar-fogo e lhes exigiu que resolvam suas disputas por meio do diálogo.
O Sudão do Sul está imerso em uma guerra civil que explodiu em dezembro de 2013 entre as forças do presidente, Salva Kiir, da etnia dinka, e as do então vice-presidente, Riek Machar, da tribo nuer.
Ambas partes assinaram um acordo de paz em agosto de 2015 que levou à criação de um governo de união nacional, mas em julho de 2016 a violência voltou a ganhar força, deixando milhares de mortos e de deslocados e levando o país à beira de uma crise de fome.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.