ONU e Pyongyang veem crise norte-coreana como assunto mais tenso do mundo
Nações Unidas, 9 dez (EFE).- A Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou neste sábado um comunicado sobre as reuniões que o seu responsável de Assuntos Políticos, Jeffrey Feltman, teve com o titular de Relações Exteriores da Coreia do Norte, Ri Yong Ho, e o seu vice-ministro, Pak Myong Guk, durante a visita que fez ao país para tratar de temas de interesse mútuo e informou que todos "concordaram que a situação atual (da Península da Coreia) é a questão de paz e segurança mais tensa e perigosa no mundo de hoje".
"Foram trocadas opiniões sobre a península coreana e estiveram de acordo que a situação atual é a questão de paz e segurança mais tensa e perigosa no mundo de hoje", afirmou a ONU sobre a "série de reuniões" que o grupo teve de terça-feira até ontem.
Feltman enfatizou a necessidade de o regime de Pyongyang aplicar todas as resoluções que o Conselho de Segurança aprovou sobre a crise norte-coreana e insistiu que "só pode haver uma solução diplomática para a situação, através de um processo de diálogo sincero" onde "o tempo é vital".
Após pedir às autoridades do país para que evitem "erros de cálculo" e para que abram "canais para reduzir os riscos de conflito", o diplomata americano ressaltou que a comunidade internacional está "alarmada com as crescentes tensões" e "comprometida com a solução pacífica da situação na península".
Na nota, a ONU também informou que seu responsável de Assuntos Políticos se reuniu com a equipe que a entidade tem no país e com membros do corpo diplomático, e visitou lugares onde a organização realiza projetos, entre eles uma fábrica de comida para crianças, um instituto dedicado ao combate do câncer de mama e um hospital pediátrico.
A viagem de Feltman aconteceu após o último teste balístico de Pyongyang, na terça-feira passada, na qual o míssil alcançou a maior altura já conseguida em todos os testes anteriores. A ONU afirmou que a visita respondia a um convite pendente há um "longo tempo" para manter um "diálogo político" entre as autoridades de do país e as Nações Unidas.
A última vez que um responsável político da ONU esteve na Coreia do Norte foi há mais de sete anos. Em fevereiro de 2010, o antecessor de Feltman, Lynn Pascoe, esteve em visita oficial ao local.
"Foram trocadas opiniões sobre a península coreana e estiveram de acordo que a situação atual é a questão de paz e segurança mais tensa e perigosa no mundo de hoje", afirmou a ONU sobre a "série de reuniões" que o grupo teve de terça-feira até ontem.
Feltman enfatizou a necessidade de o regime de Pyongyang aplicar todas as resoluções que o Conselho de Segurança aprovou sobre a crise norte-coreana e insistiu que "só pode haver uma solução diplomática para a situação, através de um processo de diálogo sincero" onde "o tempo é vital".
Após pedir às autoridades do país para que evitem "erros de cálculo" e para que abram "canais para reduzir os riscos de conflito", o diplomata americano ressaltou que a comunidade internacional está "alarmada com as crescentes tensões" e "comprometida com a solução pacífica da situação na península".
Na nota, a ONU também informou que seu responsável de Assuntos Políticos se reuniu com a equipe que a entidade tem no país e com membros do corpo diplomático, e visitou lugares onde a organização realiza projetos, entre eles uma fábrica de comida para crianças, um instituto dedicado ao combate do câncer de mama e um hospital pediátrico.
A viagem de Feltman aconteceu após o último teste balístico de Pyongyang, na terça-feira passada, na qual o míssil alcançou a maior altura já conseguida em todos os testes anteriores. A ONU afirmou que a visita respondia a um convite pendente há um "longo tempo" para manter um "diálogo político" entre as autoridades de do país e as Nações Unidas.
A última vez que um responsável político da ONU esteve na Coreia do Norte foi há mais de sete anos. Em fevereiro de 2010, o antecessor de Feltman, Lynn Pascoe, esteve em visita oficial ao local.
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