Austrália quer recrutar espiões para trabalharem no estrangeiro
Sydney (Austrália), 12 dez (EFE).- A Austrália quer recrutar espiões que se caracterizem por serem inteligentes, observadores e capazes de trabalhar no exterior pelos interesses do país, anunciou hoje a sua ministra de Exteriores, Julie Bishop.
"O que buscamos é gente com diversas bagagens. Gente que tenha um panorama curioso, que seja evidentemente inteligente", disse Bishop a um canal de televisão local ao se referir ao processo para recrutar agentes para o Serviço Secreto Australiano de Inteligência (ASIS, na sigla em inglês).
O ASIS lançou um plano de contratação de espiões pelo qual os solicitantes devem participar de um jogo pela internet no qual devem notar pequenos detalhes, ler os rostos e avaliar a confiabilidade da informação.
A ministra se negou a dar detalhes das operações das quais os potenciais agentes participarão, mas disse que o emprego é "no exterior, para compilar informação de inteligência".
"É uma agência de espionagem, certamente", ressaltou a ministra, ao se referir a este processo de recrutamento que causou uma forte reação nas redes sociais.
"Não é como James Bond nem dirige um Aston Martin", esclareceu a ministra num programa transmitido pela televisão, ao ser consultada sobre o trabalho e em referência ao agente britânico 007.
"O que buscamos é gente com diversas bagagens. Gente que tenha um panorama curioso, que seja evidentemente inteligente", disse Bishop a um canal de televisão local ao se referir ao processo para recrutar agentes para o Serviço Secreto Australiano de Inteligência (ASIS, na sigla em inglês).
O ASIS lançou um plano de contratação de espiões pelo qual os solicitantes devem participar de um jogo pela internet no qual devem notar pequenos detalhes, ler os rostos e avaliar a confiabilidade da informação.
A ministra se negou a dar detalhes das operações das quais os potenciais agentes participarão, mas disse que o emprego é "no exterior, para compilar informação de inteligência".
"É uma agência de espionagem, certamente", ressaltou a ministra, ao se referir a este processo de recrutamento que causou uma forte reação nas redes sociais.
"Não é como James Bond nem dirige um Aston Martin", esclareceu a ministra num programa transmitido pela televisão, ao ser consultada sobre o trabalho e em referência ao agente britânico 007.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.