Explosão de bicicleta elétrica deixa 5 mortos e 8 feridos em Pequim
Pequim, 13 dez (EFE).- Cinco pessoas morreram e outras oito ficaram feridas em um incêndio que afetou nesta quarta-feira, em Pequim (China), onde as autoridades lançaram uma polêmica campanha para examinar as medidas anti-incêndios dos imóveis que culminou com a retirada em massa de milhares de pessoas de suas residências.
O incêndio, que começou às 1h18 (hora local), no distrito de Chaoyang, foi causado por uma bicicleta elétrica que explodiu, de acordo com fontes do serviço do Corpo de Bombeiros citadas pela agência estatal "Xinhua".
Este novo incêndio acontece em meio a um plano do governo lançado para examinar as medidas de segurança das moradias após o incêndio de um imóvel em Pequim, no dia 18 de novembro, onde morreram 19 pessoas, entre elas oito crianças.
Esta campanha se converteu, no entanto, no desalojamento em massa de milhares de pessoas, muitas delas imigrantes sem documentos, que gerou uma grande indignação entre a população.
No último domingo, dezenas de pessoas foram para as ruas no distrito de Chaoyang para protestar contra o despejo das suas casas com o grito de "o despejo forçado viola os direitos humanos".
Além disso, uma centena de intelectuais chineses, incluindo acadêmicos, advogados e artistas, enviaram uma carta para as autoridades do país, exigindo o fim da campanha, que classificaram como "impiedosa" e "contra os direitos humanos".
O incêndio, que começou às 1h18 (hora local), no distrito de Chaoyang, foi causado por uma bicicleta elétrica que explodiu, de acordo com fontes do serviço do Corpo de Bombeiros citadas pela agência estatal "Xinhua".
Este novo incêndio acontece em meio a um plano do governo lançado para examinar as medidas de segurança das moradias após o incêndio de um imóvel em Pequim, no dia 18 de novembro, onde morreram 19 pessoas, entre elas oito crianças.
Esta campanha se converteu, no entanto, no desalojamento em massa de milhares de pessoas, muitas delas imigrantes sem documentos, que gerou uma grande indignação entre a população.
No último domingo, dezenas de pessoas foram para as ruas no distrito de Chaoyang para protestar contra o despejo das suas casas com o grito de "o despejo forçado viola os direitos humanos".
Além disso, uma centena de intelectuais chineses, incluindo acadêmicos, advogados e artistas, enviaram uma carta para as autoridades do país, exigindo o fim da campanha, que classificaram como "impiedosa" e "contra os direitos humanos".
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