Irã pede unidade ao mundo islâmico e que Palestina seja sua prioridade
Istambul, 13 dez (EFE).- O presidente do Irã, Hassan Rohani, pediu nesta quarta-feira que o conflito palestino seja novamente a prioridade de todo o mundo islâmico e que se supere qualquer diferença interna de forma pacífica.
"Devemos unir-nos. Não devemos estar divididos na hora de defender os direitos dos palestinos", disse Rohani ao discursar na cúpula extraordinária da Organização para a Cooperação Islâmica (OCI), realizada hoje em Istambul.
O líder iraniano fez uma proposta de sete pontos, na qual pedia que todos os participantes da cúpula condenassem "de forma taxativa a decisão dos Estados Unidos de reconhecer Jerusalém como capital do regime sionista" e que expressassem esta postura também "nas suas comunicações com outros parceiros, como a União Europeia ".
"Todas as diferenças entre países muçulmanos devem resolver-se de forma pacífica e mediante o diálogo", acrescentou Rohani, frisando que "o Irã está disposto a colaborar com qualquer país" na defesa dos direitos palestinos.
"Os Estados Unidos nunca foram um mediador honrado. Não têm respeito pelas reivindicações legítimas dos palestinos", considerou.
Na mesma cúpula, o rei da Jordânia, Abdullah II, e o secretário-geral da OCI, Yusuf al Othaimin, também condenaram o gesto de Washington e vincularam a resolução do conflito ao reconhecimento de um Estado palestino junto a Israel, com capital em Jerusalém Oriental.
"Devemos unir-nos. Não devemos estar divididos na hora de defender os direitos dos palestinos", disse Rohani ao discursar na cúpula extraordinária da Organização para a Cooperação Islâmica (OCI), realizada hoje em Istambul.
O líder iraniano fez uma proposta de sete pontos, na qual pedia que todos os participantes da cúpula condenassem "de forma taxativa a decisão dos Estados Unidos de reconhecer Jerusalém como capital do regime sionista" e que expressassem esta postura também "nas suas comunicações com outros parceiros, como a União Europeia ".
"Todas as diferenças entre países muçulmanos devem resolver-se de forma pacífica e mediante o diálogo", acrescentou Rohani, frisando que "o Irã está disposto a colaborar com qualquer país" na defesa dos direitos palestinos.
"Os Estados Unidos nunca foram um mediador honrado. Não têm respeito pelas reivindicações legítimas dos palestinos", considerou.
Na mesma cúpula, o rei da Jordânia, Abdullah II, e o secretário-geral da OCI, Yusuf al Othaimin, também condenaram o gesto de Washington e vincularam a resolução do conflito ao reconhecimento de um Estado palestino junto a Israel, com capital em Jerusalém Oriental.
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