Mulher é acusada nos EUA de lavagem de dinheiro com bitcoins para apoiar EI
Nova York, 14 dez (EFE).- Uma moradora da cidade de Long Island, no estado de Nova York, foi acusada formalmente nesta quarta-feira em um tribunal federal de Nova York de lavagem de dinheiro com bitcoins e outras criptomoedas para financiar o grupo terrorista Estado Islâmico.
Zoobia Shanaz, de 27 anos, foi detida ontem e prestará depoimento em breve à juíza Kathleen Tomlinson para a leitura formal das cinco acusações que recebeu. A pena máxima, neste caso, é de 30 anos de prisão.
Segundo um comunicado da promotoria federal do distrito leste de Nova York, a mulher supostamente fraudou várias instituições financeiras em mais de US$ 85 mil e converteu a quantia em bitcoins e outras criptomoedas.
Posteriormente, segundo a folha de acusações apresentada pelos promotores do caso, Shanaz lavou o dinheiro e o transferiu para fora do país para apoiar o Estado Islâmico.
O crime aconteceu entre março e julho, quando a acusada obteve um crédito bancário de US$ 22,5 mil e pediu cartões de crédito com os quais comprou US$ 62 mil em várias criptomoedas.
De acordo com a promotoria, a mulher fez então várias transferências que totalizavam US$ 150 mil a pessoas e empresas com sede no Paquistão, na China e na Turquia que tinham como destino final "beneficiar o Estado Islâmico".
Shahnaz, de nacionalidade americana, tentou deixar o país a partir do aeroporto John F. Kennedy, em Nova York, com destino à Síria, mas acabou detida.
Zoobia Shanaz, de 27 anos, foi detida ontem e prestará depoimento em breve à juíza Kathleen Tomlinson para a leitura formal das cinco acusações que recebeu. A pena máxima, neste caso, é de 30 anos de prisão.
Segundo um comunicado da promotoria federal do distrito leste de Nova York, a mulher supostamente fraudou várias instituições financeiras em mais de US$ 85 mil e converteu a quantia em bitcoins e outras criptomoedas.
Posteriormente, segundo a folha de acusações apresentada pelos promotores do caso, Shanaz lavou o dinheiro e o transferiu para fora do país para apoiar o Estado Islâmico.
O crime aconteceu entre março e julho, quando a acusada obteve um crédito bancário de US$ 22,5 mil e pediu cartões de crédito com os quais comprou US$ 62 mil em várias criptomoedas.
De acordo com a promotoria, a mulher fez então várias transferências que totalizavam US$ 150 mil a pessoas e empresas com sede no Paquistão, na China e na Turquia que tinham como destino final "beneficiar o Estado Islâmico".
Shahnaz, de nacionalidade americana, tentou deixar o país a partir do aeroporto John F. Kennedy, em Nova York, com destino à Síria, mas acabou detida.
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