Faculdade chinesa proíbe Natal para conter a "corrosão" do Ocidente
Pequim, 15 dez (EFE).- Uma faculdade da Universidade de Shenyang, na província nordeste chinesa de Lianoning, proibiu as celebrações natalinas para evitar "a corrosão por parte da cultura religiosa ocidental", publicaram nesta sexta-feira vários veículos de imprensa chineses.
Como denunciou um aluno desta instituição na rede social chinesa Weibo - similar ao Twitter -, a escola de Farmácia desta Universidade comunicou aos estudantes que está proibida qualquer manifestação relacionada com o Natal, nem sequer nos dias 24 e 25 de dezembro.
Segundo esta instituição docente, muitos estudantes estão "loucamente excitados pelas festas ocidentais", por isso que foram tomadas medidas para fomentar "a confiança na cultura chinesa".
Nos últimos anos houve alguns outras tentativas, embora não generalizadas, por parte de universidades e grupos de estudantes, para limitar as celebrações natalinas e defender as tradições chinesas.
Como denunciou um aluno desta instituição na rede social chinesa Weibo - similar ao Twitter -, a escola de Farmácia desta Universidade comunicou aos estudantes que está proibida qualquer manifestação relacionada com o Natal, nem sequer nos dias 24 e 25 de dezembro.
Segundo esta instituição docente, muitos estudantes estão "loucamente excitados pelas festas ocidentais", por isso que foram tomadas medidas para fomentar "a confiança na cultura chinesa".
Nos últimos anos houve alguns outras tentativas, embora não generalizadas, por parte de universidades e grupos de estudantes, para limitar as celebrações natalinas e defender as tradições chinesas.
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