Mulher é condenada à prisão na Dinamarca após encomendar morte com bitcoins
Berlim, 15 dez (EFE).- Uma mulher de 58 anos foi condenada nesta sexta-feira a seis anos de prisão por um tribunal de Lyngby (Dinamarca) acusada de ter encomendado o assassinato de seu namorado através da denominada "deep web", com pagamento mediante a moeda eletrônica bitcoin, porém o ataque nunca ocorreu.
Segundo informou a agência dinamarquesa "Ritzau", a mulher, de origem italiana, mas residente na Dinamarca há três décadas, será expulsa para seu país natal após cumprir a pena imposta pelo tribunal.
A investigação começou em março, quando foi detectada na "deep web" uma mensagem com a inteção de matar um oficial de polícia siciliano.
Na mensagem foram incluídas fotos do policial, que se chama Sergio, e diversas informações sobre sua casa. O tribunal considerou provado que tinha sido feita uma transação em bitcoins equivalente a cerca de 4 mil euros, embora o assassinato não tenha se concretizado.
Após localizar o policial italiano e interrogá-lo, as pistas levaram as forças de segurança à Dinamarca, onde a mulher foi detida.
A mulher, no entanto, sempre defendeu sua inocência e durante o julgamento apontou para um homem chamado Luc, que lhe instruíu a comprar bitcoins e pode era o responsável por encarregar o assassinato, mas o Tribunal não considerou a versão crível, perante a falta de informação sobre o paradeiro deste suposto amigo.
Segundo informou a agência dinamarquesa "Ritzau", a mulher, de origem italiana, mas residente na Dinamarca há três décadas, será expulsa para seu país natal após cumprir a pena imposta pelo tribunal.
A investigação começou em março, quando foi detectada na "deep web" uma mensagem com a inteção de matar um oficial de polícia siciliano.
Na mensagem foram incluídas fotos do policial, que se chama Sergio, e diversas informações sobre sua casa. O tribunal considerou provado que tinha sido feita uma transação em bitcoins equivalente a cerca de 4 mil euros, embora o assassinato não tenha se concretizado.
Após localizar o policial italiano e interrogá-lo, as pistas levaram as forças de segurança à Dinamarca, onde a mulher foi detida.
A mulher, no entanto, sempre defendeu sua inocência e durante o julgamento apontou para um homem chamado Luc, que lhe instruíu a comprar bitcoins e pode era o responsável por encarregar o assassinato, mas o Tribunal não considerou a versão crível, perante a falta de informação sobre o paradeiro deste suposto amigo.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.