Otan diz que detecção de sistema de mísseis russos gera "sérias preocupações"
Bruxelas, 15 dez (EFE).- Os países da Otan se solidarizaram nesta sexta-feira com os Estados Unidos e indicaram que foi detectado um sistema de mísseis russos que geram uma "série de preocupações".
"Os aliados identificaram um sistema de mísseis russos que gera uma série de preocupações. A Otan pede à Rússia que aborde estas preocupações de maneira substancial e transparente, e que participe ativamente do diálogo técnico com os Estados Unidos", afirmou o Conselho do Atlântico Norte, no qual participam os 29 embaixadores da Aliança.
A Otan lembrou que neste ano foram comemorados os 30 anos da assinatura do Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário (INF) para a eliminação de mísseis nucleares de médio e curto alcance, assinado em 1987 pelo então presidente dos EUA, Ronald Reagan, e o líder soviético, e Mikhail Gorbachov, e que os Estados Unidos cumprem com suas obrigações enquanto o novo sistema russo de mísseis "gera sérias preocupações".
Por sua vez, a embaixadora dos EUA perante a Otan, Kay Bailey Hutchison, ressaltou que "mais uma vez" os países aliados falam "com uma só voz" sobre o comportamento "perigoso e desestabilizador" da Rússia.
A embaixadora americana afirmou em comunicado que durante os passados 4 anos, Washington detectou que esse sistema de mísseis cruzeiro da Rússia viola o Tratado INF e que "tentou envolver" a Rússia para solucionar o problema.
"Apesar destes esforços, os funcionários russos se negaram a participar construtivamente com os Estados Unidos", acrescentou a embaixadora dos EUA perante a Otan, que ressaltou que sua intenção é respeitar o pacto e que Moscou também preserve "a viabilidade" do tratado.
Os Estados Unidos consideram que a Rússia está violando suas obrigações estabelecidas no tratado, que estipulam que não pode "possuir, produzir ou ensaiar em voo" mísseis cruzeiro terra-ar capazes de percorrer entre 500 e 5,5 mil quilômetros, ou os canhões para lançar esse tipo de armamento.
A reação da Otan sobre a Rússia e o Tratado INF ocorre um dia depois que a União Europeia acordoue prolongar por seis meses as sanções econômicas impostas à Rússia pelo seu papel na crise independentista pró-russa no Este da Ucrânia.
"Os aliados identificaram um sistema de mísseis russos que gera uma série de preocupações. A Otan pede à Rússia que aborde estas preocupações de maneira substancial e transparente, e que participe ativamente do diálogo técnico com os Estados Unidos", afirmou o Conselho do Atlântico Norte, no qual participam os 29 embaixadores da Aliança.
A Otan lembrou que neste ano foram comemorados os 30 anos da assinatura do Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário (INF) para a eliminação de mísseis nucleares de médio e curto alcance, assinado em 1987 pelo então presidente dos EUA, Ronald Reagan, e o líder soviético, e Mikhail Gorbachov, e que os Estados Unidos cumprem com suas obrigações enquanto o novo sistema russo de mísseis "gera sérias preocupações".
Por sua vez, a embaixadora dos EUA perante a Otan, Kay Bailey Hutchison, ressaltou que "mais uma vez" os países aliados falam "com uma só voz" sobre o comportamento "perigoso e desestabilizador" da Rússia.
A embaixadora americana afirmou em comunicado que durante os passados 4 anos, Washington detectou que esse sistema de mísseis cruzeiro da Rússia viola o Tratado INF e que "tentou envolver" a Rússia para solucionar o problema.
"Apesar destes esforços, os funcionários russos se negaram a participar construtivamente com os Estados Unidos", acrescentou a embaixadora dos EUA perante a Otan, que ressaltou que sua intenção é respeitar o pacto e que Moscou também preserve "a viabilidade" do tratado.
Os Estados Unidos consideram que a Rússia está violando suas obrigações estabelecidas no tratado, que estipulam que não pode "possuir, produzir ou ensaiar em voo" mísseis cruzeiro terra-ar capazes de percorrer entre 500 e 5,5 mil quilômetros, ou os canhões para lançar esse tipo de armamento.
A reação da Otan sobre a Rússia e o Tratado INF ocorre um dia depois que a União Europeia acordoue prolongar por seis meses as sanções econômicas impostas à Rússia pelo seu papel na crise independentista pró-russa no Este da Ucrânia.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.